dc.creatorMaria Carolina Machado da Silva
dc.creatorGiovanni Freitas Gomes
dc.creatorHeliana de Barros Fernandes
dc.creatorAristóbolo Mendes da Silva
dc.creatorAntônio Lucio Teixeira Junior
dc.creatorFabrício de Araújo Moreira
dc.creatorAline Silva de Miranda
dc.creatorAntônio Carlos Pinheiro de Oliveira
dc.date.accessioned2023-06-14T20:15:28Z
dc.date.accessioned2023-06-16T16:50:59Z
dc.date.available2023-06-14T20:15:28Z
dc.date.available2023-06-16T16:50:59Z
dc.date.created2023-06-14T20:15:28Z
dc.date.issued2021-08-06
dc.identifierhttps://doi.org/10.1038/s41598-021-95059-7
dc.identifier2045-2322
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/54935
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-0200-2902
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-4855-3056
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0001-7473-7433
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-9621-5422
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-0824-7302
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0003-2811-7924
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0003-3217-4294
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6683763
dc.description.abstractDiferentes dados sugerem que a microglia pode participar do processo de dependência de drogas, uma vez que essas células respondem a alterações neuroquímicas induzidas pela administração dessas substâncias. A fim de estudar o papel da microglia no abuso de drogas, camundongos Swiss com idades entre 8 e 9 semanas foram tratados com o inibidor CSF1R PLX3397 (40 mg/kg, p.o.) e submetidos a sensibilização comportamental ou preferência de lugar condicionada (CPP) induzida por cocaína ( 15 mg/kg, i.p.). Posteriormente, os cérebros foram usados ​​para avaliar os efeitos da inibição do CSF1R e da administração de cocaína nas alterações morfológicas, bioquímicas e moleculares. A inibição do CSF1R atenuou a sensibilização comportamental, reduziu o número de células Iba-1+ e aumentou a ramificação e o comprimento dos ramos na micróglia remanescente. Além disso, tanto a cocaína quanto o PLX3397 aumentaram a proporção entre o corpo celular e o tamanho total das células Iba-1+, bem como as áreas coradas de CD68+ e GFAP+, sugerindo um padrão ativado das células gliais. Além disso, a inibição do CSF1R aumentou os níveis de CX3CL1 no estriado, córtex pré-frontal e hipocampo, bem como reduziu a expressão de CX3CR1 no hipocampo. Nessa região, a cocaína também reduziu os níveis de BDNF, um efeito que foi potencializado pela inibição do CSF1R. Em resumo, nossos resultados sugerem que a microglia participa das mudanças comportamentais e moleculares induzidas pela cocaína. Este estudo contribui para a compreensão do papel da microglia na dependência de cocaína.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherICB - DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA
dc.publisherICB - DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
dc.publisherICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
dc.publisherUFMG
dc.relationScientific Reports
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCSF1R
dc.subjectMicroglia
dc.subjectCocaine
dc.titleInhibition of CSF1R, a receptor involved in microglia viability, alters behavioral and molecular changes induced by cocaine
dc.typeArtigo de Periódico


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