dc.creatorCaroline dos Reis
dc.creatorBruno Avelar Miranda
dc.creatorAloysio Fellet da Cunha Afonso
dc.creatorLeandro Henrique Malta e Cunha
dc.creatorBruno Lovaglio Cançado Trindade
dc.creatorDaniel Vítor de Vasconcelos Santos
dc.date.accessioned2023-06-15T21:18:55Z
dc.date.accessioned2023-06-16T16:17:56Z
dc.date.available2023-06-15T21:18:55Z
dc.date.available2023-06-16T16:17:56Z
dc.date.created2023-06-15T21:18:55Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/S1678-9946202163084
dc.identifier1678-9946
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/54968
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-1733-6008
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-6453-2167
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-6747-2024
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6681924
dc.description.abstractO citomegalovírus (CMV) é um membro da família Herpesviridae, incluindo vírus que são agentes bem conhecidos de ceratite, uveíte anterior, esclerite e retinite. O CMV geralmente está associado a doenças oculares em indivíduos imunossuprimidos, com exceção notável da uveíte anterior hipertensiva com características clínicas distintas em pacientes imunocompetentes. Essa síndrome foi caracterizada nas últimas duas décadas na Europa e no Sudeste Asiático e depois documentada no resto do mundo. O diagnóstico definitivo nesses casos costuma ser feito pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) do líquido da câmara anterior. Relatamos três adultos brasileiros imunocompetentes com história de múltiplas crises glaucomatociclíticas e apresentando uveíte anterior hipertensiva crônica invariavelmente com leve inflamação da câmara anterior e escassos precipitados ceráticos numulares característicos. O DNA do CMV foi amplificado com sucesso e detectado no humor aquoso de todos os pacientes. As contagens endoteliais da córnea foram significativamente reduzidas nos olhos envolvidos, com um paciente desenvolvendo ceratopatia bolhosa. Todos os pacientes foram então tratados com ganciclovir gel tópico e corticosteroides, com posterior controle da inflamação intraocular. O CMV pode representar uma etiologia negligenciada/subestimada da uveíte anterior hipertensiva que pode levar progressivamente à disfunção endotelial, culminando em ceratopatia violenta. O manejo dos pacientes é desafiador, com o uso potencial de antivirais tópicos para diminuir o número de recidivas e corticosteróides para controlar uveíte anterior/endotelite e proteger o endotélio corneano.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherHCL - HOSPITAL DAS CLINICAS
dc.publisherMED - DEPARTAMENTO DE OFTALMOLOGIA E OTORRINOLARINGOLOGIA
dc.publisherUFMG
dc.relationRevista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCytomegalovirus
dc.subjectAnterior uveitis
dc.subjectGlaucomatocyclitic crisis
dc.subjectHypertensive anterior uveitis
dc.titleCytomegalovirus as a possibly overlooked agent of hypertensive anterior uveitis and endotheliitis in immunocompetent patients in Brazil
dc.typeArtigo de Periódico


Este ítem pertenece a la siguiente institución