dc.creatorNataliethomas
dc.creatorAbdul'rahman Hudaib
dc.creatorMarco Aurelio Romano Silva
dc.creatorKiymet Bozaoglu
dc.creatorElizabeth hx Thomas
dc.creatorSusan Rossell
dc.creatorJayashri Kulkarni
dc.creatorCaroline Gurvich
dc.date.accessioned2023-01-25T17:00:34Z
dc.date.accessioned2023-06-16T15:53:24Z
dc.date.available2023-01-25T17:00:34Z
dc.date.available2023-06-16T15:53:24Z
dc.date.created2023-01-25T17:00:34Z
dc.date.issued2020
dc.identifierhttps://doi.org/10.1111/ejn.14996
dc.identifier0953-816X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/49141
dc.identifier0000-0002-6558-4639
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6680545
dc.description.abstractEmbora o desgaste dos telômeros esteja associado ao processo de envelhecimento normal, o menor comprimento dos telômeros (TL) tem sido associado a estressores agudos e crônicos. Um fator neurobiológico considerado responsável por esse atrito acelerado é a desregulação da resposta ao estresse do cortisol, que pode induzir danos ao DNA que afetam as tampas teloméricas do DNA. Diferenças sexuais marcantes são relatadas tanto na resposta ao estresse do cortisol quanto na dinâmica dos telômeros, mas não existe nenhuma investigação explícita da especificidade do sexo na relação entre cortisol e TL. Este estudo usou a modelagem de equações matemáticas para descrever a relação entre os níveis diurnos de cortisol e o comprimento dos telômeros no contexto do sexo, em uma população saudável. As respostas de despertar do cortisol (CAR) foram medidas por meio da metodologia ELISA em cinquenta e um participantes saudáveis (28 homens, 23 mulheres). qPCRs determinaram TL a partir de DNA genômico extraído da saliva. Para avaliar o efeito do cortisol livre na relação TL relativa, um gráfico de regressão semi-log das duas variáveis com tendência para o sexo foi ajustado usando curvas spline. Os resultados demonstraram diferenças significativas entre homens e mulheres na relação que define a associação CAR e LT (p = 0,03). Esses resultados sugerem que a relação não é linear e pode ser representada como uma função arcsin complexa, e que os padrões são opostos em homens e mulheres. Os machos demonstram uma correlação positiva, com níveis mais altos de CAR associados a sequências de telômeros mais longas. As fêmeas demonstraram uma correlação negativa. Estudos futuros devem levar cuidadosamente em consideração fatores moderadores, como sexo e hormônios sexuais ao longo da vida, ao investigar o comprimento dos telômeros.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherMED - DEPARTAMENTO DE SAÚDE MENTAL
dc.publisherUFMG
dc.relationEuropean journal of neuroscience
dc.rightsAcesso Restrito
dc.subjectcortisol
dc.subjectsalivary telomere length
dc.subjectsex differences
dc.subjectstress
dc.titleInfluence of cortisol awakening response on telomere length: trends for males and females
dc.typeArtigo de Periódico


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