dc.creatorAna Luiza Lataliza Costa
dc.creatorAna Luísa Machado Batista
dc.creatorSara Ferreira Dos Santos Costa
dc.creatorJuliana Vilela Bastos
dc.creatorRoselaine Moreira Coelho Milagres
dc.creatorTânia Mara Pimenta Amaral
dc.date.accessioned2022-12-22T23:57:30Z
dc.date.accessioned2023-06-16T15:40:58Z
dc.date.available2022-12-22T23:57:30Z
dc.date.available2023-06-16T15:40:58Z
dc.date.created2022-12-22T23:57:30Z
dc.date.issued2020-09-07
dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/1981-863720200002420180026
dc.identifier19818637
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/48403
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6679843
dc.description.abstractExostoses ou hiperostoses são crescimentos ósseos benignos originados da cortical óssea e dependem de sua localização para uma denominação mais precisa. Os tipos mais comuns encontrados na cavidade oral são o Tórus Palatino e o Tórus Mandibular. Exostoses bucais e palatais acometem a face vestibular do processo alveolar na maxila e/ou na mandíbula (comumente na região de molares e pré-molares) e a superfície do processo alveolar posterior (usualmente na área da tuberosidade maxilar), respectivamente. A etiologia das exostoses ainda não foi esclarecida, mas acredita-se em uma interação entre fatores ambientais e genéticos. São usualmente assintomáticas, a não ser que a mucosa se torne ulcerada. A frequência aumenta com a idade, tendo sua maior prevalência a partir de 60 anos de idade, sendo mais comuns em homens e sofrendo influências étnicas. É importante uma avaliação minuciosa para o correto diagnóstico, visto que outras lesões, como os osteomas, possuem características clínicas semelhantes às das exostoses. A maior parte das exostoses é diagnosticada clinicamente em conjunto com interpretações radiográficas, tornando a biópsia dispensável e o tratamento é usualmente desnecessário. O objetivo deste artigo foi relatar um caso clínico de exostose maxilar bilateral, incomum, em uma paciente do sexo feminino. Se uma quantidade excessiva de osso está presente, as exostoses podem mostrar uma relativa radiopacidade nas radiografias dentárias. Inicialmente foram realizadas radiografias periapicais e radiografia panorâmica para avaliar as alterações. Devido ao tamanho das exostoses, realizou-se uma Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, para confirmação do diagnóstico. A paciente encontra-se em acompanhamento.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherFAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA RESTAURADORA
dc.publisherUFMG
dc.relationRgo. Revista Gaúcha de Odontologia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectExostoses
dc.subjectHyperostosis
dc.subjectCone-beam computed tomography
dc.titleUncommon bilateral maxillary exostosis: case report
dc.typeArtigo de Periódico


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