dc.creatorJosé de Paiva Dos Santos
dc.date.accessioned2023-05-08T20:39:01Z
dc.date.accessioned2023-06-16T15:21:25Z
dc.date.available2023-05-08T20:39:01Z
dc.date.available2023-06-16T15:21:25Z
dc.date.created2023-05-08T20:39:01Z
dc.date.issued2018
dc.identifier1
dc.identifier16795520
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/52947
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-1100-4037
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6678714
dc.description.abstractEste artigo examina a função dos rituais em comunidades afro-americanas, como representadas no romance Beloved (1987), de Toni Morrison, que proveem estabilidade, harmonia, fortalecimento de laços comunitários e empoderamento de grupos e indivíduos. Desse modo, Morrison privilegia o que os antropólogos denominam visão sócio-funcionalista dos rituais, isto é, a noção de que estão ligados de preferência a práticas sociais e harmonia coletiva do que a apelos transcendentais. A visão de Morrison sobre rituais é explorada em três momentos-chave: o banquete comunitário que antecede o assassinato do bebê “que já engatinhava”; os cultos de Baby Suggs na Clareira; o exorcismo do fantasma de Amada. Como suporte teórico utilizam-se reflexões dos antropólogos Émile Durhheim, Victor Turner e Max Gluckman; da especialista em estudos da religião, Catherine Bell, e do mitologista Joseph Campbell.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherFALE - FACULDADE DE LETRAS
dc.publisherUFMG
dc.relationScripta Uniandrade
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMorrison
dc.subjectRituals
dc.subjectReligion
dc.subjectHistory
dc.subjectRedemption
dc.titleThe representation of rituals in toni morrison's beloved: community, resistance, empowerment
dc.typeArtigo de Periódico


Este ítem pertenece a la siguiente institución