dc.creatorJacqueline Souza Dutra Arruda
dc.creatorJacqueline Domingues Tibúrcio
dc.creatorSalvina Maria de Campos Carli
dc.creatorAntônio Lucio Teixeira
dc.creatorDaniel Vítor de Vasconcelos Santos
dc.date.accessioned2023-06-14T20:18:03Z
dc.date.accessioned2023-06-16T15:16:05Z
dc.date.available2023-06-14T20:18:03Z
dc.date.available2023-06-16T15:16:05Z
dc.date.created2023-06-14T20:18:03Z
dc.date.issued2021-11
dc.identifierhttps://doi.org/10.1016/j.ijid.2021.08.051
dc.identifier1878-3511
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/54938
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-4171-8110
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-4336-0140
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-9621-5422
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-6747-2024
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6678400
dc.description.abstractObjetivo: Investigar a qualidade de vida relacionada à visão (VRQL) e a prevalência e gravidade dos sintomas depressivos em indivíduos brasileiros com retinocoroidite toxoplásmica (TRC). Delineamento: Estudo transversal observacional comparativo. O Questionário de Função Visual do National Eye Institute-25 (NEI-VFQ-25) e o Inventário de Depressão de Beck-II (BDI-II) foram aplicados para avaliar, respectivamente, QVRS e depressão em indivíduos atendidos consecutivamente em um centro de referência em uveíte. Dados clínicos/demográficos foram coletados. A estatística descritiva/analítica foi empregada, com P<0,05. Resultados: Pacientes e controles eram comparáveis ​​quanto à idade, sexo e nível socioeconômico. Os escores VRQL para todas as subescalas foram significativamente menores no TRC quando comparados aos controles, particularmente associados (P<0,05) ao sexo feminino, história de ≥2 recorrências anteriores do TRC, uso concomitante de corticosteroides sistêmicos, visão monocular e cegueira. Os sintomas depressivos foram mais prevalentes no TRC (55/188; 29,2%) do que nos controles (34/182; 18,7%) (P=0,023), estando também associados a menores escores de QVRS (P<0,001). Os controles soropositivos e soronegativos para toxoplasmose tiveram escores VRQL semelhantes e taxas comparáveis ​​de sintomas depressivos. Conclusão: A TRC afeta a QVRS de indivíduos brasileiros, principalmente mulheres, em uso de corticosteroides sistêmicos, com deficiência visual e que apresentam recidivas de TRC. Um terço dos pacientes com TRC apresentou evidência de depressão, que também foi associada a pontuações mais baixas de VRQL. Problemas de saúde mental em indivíduos com TRC não devem ser negligenciados.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherHCL - HOSPITAL DAS CLINICAS
dc.publisherUFMG
dc.relationInternational Journal of Infectious Diseases
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectOcular toxoplasmosis
dc.subjectUveitis
dc.subjectQuality of life
dc.subjectDepression
dc.titleVision-related quality of life and depression in in brazilian patients with toxoplasmic retinochoroiditis
dc.typeArtigo de Periódico


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