dc.creator | Clarice Fernandes Dossantos | |
dc.creator | Ricardo Augusto de Souza | |
dc.creator | Larissa Santos Ciríaco | |
dc.date.accessioned | 2023-05-22T20:06:09Z | |
dc.date.accessioned | 2023-06-16T15:14:31Z | |
dc.date.available | 2023-05-22T20:06:09Z | |
dc.date.available | 2023-06-16T15:14:31Z | |
dc.date.created | 2023-05-22T20:06:09Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.identifier | https://doi.org/10.5007/2175-8026.2019v72n3p359 | |
dc.identifier | 21758026 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/1843/53762 | |
dc.identifier | https://orcid.org/0000-0001-6097-0058 | |
dc.identifier | https://orcid.org/0000-0001-6690-3948 | |
dc.identifier | https://orcid.org/0000-0001-8009-6839 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6678317 | |
dc.description.abstract | Neste trabalho, investigamos os efeitos da transferência de treinamento em bilíngues tardios do português-inglês do Brasil, em comparação com os nativos, em relação ao processamento da construção causativa-inglesa. Foram realizados dois experimentos: um focado na compreensão do padrão e o outro focado em sua produção. Os resultados de ambos os experimentos apontam para o fato de que a regra gramatical aprendida pelos bilíngues é apenas 'transferida' quando há tempo para implementá-la. No primeiro experimento, não encontramos nenhum efeito do treinamento; pelo contrário, os bilíngues podem ter sido afetados pela distribuição do SVO da construção correspondente em seu L1. No segundo experimento, no entanto, descobrimos que os bilíngues tinham altas taxas de uso da forma causal canônica, SAuxOV. Esse comportamento indica que os bilíngues não implementam a regra automaticamente. Em vez disso, sua implementação é vista em tarefas mais controladas. Assim, regras gramaticais explicitamente dadas parecem não ser aprendidas implicitamente, pois não são automatizadas para serem facilmente recuperadas no uso na vida real. Além disso, no que diz respeito à regra causal-ter, o comportamento linguístico dos bilíngues era mais semelhante ao dos nativos quando não implementavam a regra e usavam a forma SVO com um sentido causal. | |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | FALE - FACULDADE DE LETRAS | |
dc.publisher | UFMG | |
dc.relation | Revista Ilha do Desterro | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Bilinguismo | |
dc.subject | Aquisição de segunda língua | |
dc.subject | Gramática de Construções | |
dc.subject | Psicolinguística | |
dc.subject | Interfaces entre semântica e sintaxe | |
dc.title | When knowing a grammar rule makes l2 users non-native-like | |
dc.type | Artigo de Periódico | |