dc.creatorNilton Rocha da Silva Júnior
dc.creatorFelipe Padovani Trivelato
dc.creatorGuilherme Seizem Nakiri
dc.creatorMarco Túlio Salles Rezende
dc.creatorLuís Henrique de Castro Afonso
dc.creatorThiago Giansante Abud
dc.creatorJosé Ricardo Vanzin
dc.creatorLuciano Bambini Manzato
dc.creatorAlexandre Cordeiro Ulhôa
dc.creatorDaniel Giansante Abud
dc.creatorAlexandre Varella Giannetti
dc.date.accessioned2023-06-14T20:17:17Z
dc.date.accessioned2023-06-16T15:09:19Z
dc.date.available2023-06-14T20:17:17Z
dc.date.available2023-06-16T15:09:19Z
dc.date.created2023-06-14T20:17:17Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://doi.org/10.7461/jcen.2021.E2021.03.001
dc.identifier2287-3139
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/54937
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0003-2990-9501
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0003-0614-5959
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0001-5132-6914
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-8979-3283
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0001-9918-9963
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-5100-5624
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-6171-669X
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-0981-3441
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6678027
dc.description.abstractObjetivo: A oclusão total do aneurisma é crucial para a prevenção de ressangramento de um aneurisma roto ou para evitar a ruptura de uma lesão não roto. Tanto a embolização cirúrgica quanto a endovascular falham em alcançar a oclusão completa do aneurisma em todos os casos. O objetivo do estudo foi estabelecer a segurança e a eficácia do tratamento endovascular para aneurismas residuais ou recorrentes previamente clipados. Métodos: Este foi um estudo observacional retrospectivo de pacientes portadores de aneurismas intracranianos com oclusão incompleta após clipagem submetidos a tratamento endovascular. Os pacientes foram tratados usando 4 técnicas diferentes: (1) enrolamento simples, (2) remodelamento do balão, (3) enrolamento assistido por stent e (4) desvio de fluxo. Análises foram realizadas para identificar preditores de oclusão total do aneurisma, recanalização e complicações. Resultados: Entre maio de 2010 e setembro de 2018, 70 pacientes com aneurismas intracranianos com oclusão incompleta após clipagem preencheram os critérios de inclusão em 5 centros. O tamanho médio do aneurisma residual foi de 7,5 mm. Cinquenta e nove aneurismas não foram rompidos. A oclusão total do aneurisma foi alcançada em 75,3% dos aneurismas após 1 ano. Todos os aneurismas tratados com desvio de fluxo revelaram oclusão completa de acordo com a angiografia de controle. A recanalização foi observada em 14,5%. Morbidade e mortalidade permanentes ocorreram em 2,9% e 1,4% dos pacientes, respectivamente. Conclusões: O tratamento endovascular de aneurismas recorrentes ou residuais após clipagem cirúrgica foi seguro e eficaz. O desvio de fluxo parece estar associado a melhores resultados anatômicos. Um estudo mais rígido, um grupo maior de pacientes e um acompanhamento de longo prazo são necessários para fornecer conclusões mais fortes sobre a melhor abordagem para aneurismas clipados residuais.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherHCL - HOSPITAL DAS CLINICAS
dc.publisherMED - DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
dc.publisherUFMG
dc.relationJournal of Cerebrovascular and Endovascular Neurosurgery
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAneurysm
dc.subjectClipping
dc.subjectEmbolization
dc.subjectEndovascular
dc.titleEndovascular treatment of residual or recurrent intracranial aneurysms after surgical clipping
dc.typeArtigo de Periódico


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