dc.contributorDelgado Montaño, Mario Miguel
dc.creatorMolero Coronado, Llaully
dc.date.accessioned2022-03-09T15:12:42Z
dc.date.accessioned2023-05-30T22:09:04Z
dc.date.available2022-03-09T15:12:42Z
dc.date.available2023-05-30T22:09:04Z
dc.date.created2022-03-09T15:12:42Z
dc.date.issued2021-01-06
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/20.500.12557/4456
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6465068
dc.description.abstractLa presente investigación tuvo por objetivo general: “Analizar de qué manera la tutela que dispensa El Estado peruano a las personas que padecen de enfermedades mentales posibilita el ejercicio pleno de sus derechos humanos al libre desarrollo y bienestar durante los años 2018 - 2019.”, los objetivos específicos están referidos a analizar y fundamentar de qué manera la tutela de derechos que dispensa El Estado peruano a las personas que padecen de enfermedades mentales se encuentra acorde con la regulación del derecho a la salud mental en el Derecho Internacional de los Derechos Humanos, analizar y fundamentar cómo una inadecuada tutela del derecho a la salud mental por parte del Estado repercute en los derechos humanos al libre desarrollo y bienestar e identificar y desarrollar una propuesta normativa que se debe introducir en las políticas públicas sobre salud mental en el Perú para enfocar de manera más adecuada este problema. Se postuló como hipótesis general que: “La tutela de derechos que dispensa El Estado peruano a las personas que padecen de enfermedades mentales probablemente no posibilita el ejercicio pleno de sus derechos al libre desarrollo y bienestar.”. Dentro del marco teórico se desarrolló y analizó teoría pertinente de Derecho Constitucional y Derechos Humanos, que fundamenta el trabajo de investigación. La investigación fue cualitativa documental en base a los datos teóricos y fácticos. La discusión de los resultados se realizó a través de la argumentación jurídica. Las hipótesis fueron validadas, y las principales conclusiones arribadas fueron: - La tutela de derechos que dispensa el Estado peruano a las personas que padecen de enfermedades mentales no posibilita el ejercicio pleno de sus derechos al libre desarrollo y bienestar. - La tutela de derechos que dispensa el estado peruano a las personas que padecen de enfermedades mentales no se encuentran acorde con la regulación del derecho a la salud mental en el Derecho Internacional de los Derechos Humanos. La recomendación fundamental está referida al desarrollo de campañas intensivas de prevención, difusión y monitoreo, referidas a la salud mental, con la finalidad de lograr sensibilizar sobre la importancia de esta y su relación con los derechos al libre bienestar y desarrollo de la personalidad.
dc.description.abstractO objetivo geral desta pesquisa foi: “Analisar como a proteção concedida pelo Estado peruano às pessoas com doença mental possibilita o exercício pleno de seus direitos humanos ao livre desenvolvimento e bem-estar durante os anos de 2018 a 2019.“, Os objetivos específicos estão relacionados a analisar e fundamentar a forma como a proteção dos direitos que o Estado peruano oferece às pessoas que sofrem de doença mental está de acordo com a regulamentação do direito à saúde mental no Direito Internacional dos Direitos Humanos. analisar e substanciar como uma proteção inadequada do direito à saúde mental por parte do Estado afeta os direitos humanos ao livre desenvolvimento e ao bem-estar e identificar e desenvolver uma proposta normativa que deve ser introduzida nas políticas públicas de saúde mental no Peru para enfocar mais apropriadamente este problema. Postulou-se como hipótese geral que: “A proteção dos direitos outorgados pelo Estado peruano às pessoas que sofrem de doenças mentais provavelmente não permite o exercício pleno de seus direitos ao livre desenvolvimento e ao bem-estar”. Dentro do referencial teórico, foi desenvolvida e analisada a teoria pertinente de Direito Constitucional e Direitos Humanos, que fundamenta o trabalho de pesquisa. A pesquisa foi qualitativa documental com base nos dados teóricos e factuais. A discussão dos resultados foi realizada por meio de argumentação jurídica. As hipóteses foram validadas e as principais conclusões alcançadas foram: - A proteção dos direitos outorgados pelo Estado peruano às pessoas portadoras de doenças mentais não permite o exercício pleno de seus direitos ao livre desenvolvimento e ao bem-estar. - A proteção dos direitos concedidos pelo Estado peruano às pessoas que sofrem de doenças mentais não está de acordo com a regulamentação do direito à saúde mental no Direito Internacional dos Direitos Humanos. A recomendação fundamental refere-se ao desenvolvimento de campanhas intensivas de prevenção, divulgação e monitoramento, referentes à saúde mental, a fim de sensibilizar sobre a importância desta e sua relação com os direitos ao bem-estar gratuito e ao desenvolvimento da personalidade.
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Andina del Cusco
dc.publisherPE
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectTutela
dc.subjectEnfermedad mental
dc.subjectBienestar social
dc.titleTutela que dispensa el estado peruano a las personas que padecen de enfermedades mentales en relación a los derechos humanos al libre desarrollo y bienestar, 2018 - 2019
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis


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