dc.creatorÁlvarez , Victoria
dc.date2020-09-14
dc.date.accessioned2022-12-20T18:24:05Z
dc.date.available2022-12-20T18:24:05Z
dc.identifierhttps://dspace.palermo.edu/ojs/index.php/cdc/article/view/4054
dc.identifier10.18682/cdc.vi108.4054
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5419826
dc.descriptionThe recent past in the Southern Cone has been represented in the cinema from various edges. In Uruguay in recent years, stories of women survivors of the dictatorship have emerged in dialogue, and also in tension, with the hegemonic male and masculinizing story. These include some testimonies of women who, in different formats, began to narrate their experiences of captivity and the story from “the feminine”. Little by little, and at the same time that was happening in Argentina and Chile, the different forms of sexual violence to which political prisoners had been subjected began to be realized. With the interest of focusing on production as an agent of meaning and as a political intervention, this article analyze the film Migas de Pan (Manane Rodríguez, 2016), based on the story of Liliana Pereira, former political prisoner of the last dictatorship Uruguayan (1973-1985). We also propose to reflect on the meanings and consequences of the irruption of these feminine stories in the memories of repression in Uruguay.en-US
dc.descriptionEl pasado reciente en el Cono Sur ha sido representado en el cine desde diversas aristas. En los últimos años, en Uruguay empezamos a ver una emergencia de relatos de mujeres sobrevivientes de la dictadura en diálogo, y en tensión también, con el relato hegemónico masculino (y masculinizante). Entre és: O passado recente no Cone Sul foi representado no cinema de várias formas. Nos últimos anos, no Uruguai, começamos a ver uma emergência de histórias de mulheres sobreviventes da ditadura em diálogo e também em tensão com a história hegemônica masculina (e masculinizante). Isso inclui alguns depoimentos de mulheres que, em diferentes formatos, começaram a narrar suas experiências de cativeiro e a história do "feminino". Pouco a pouco, e ao mesmo tempo em que acontecia na Argentina e no Chile, começaram as diferentes formas de violência sexual às quais os presos políticos haviam sido submetidos. Com o interesse de focar a produção como agente de significado e como intervenção política, este artigo tem como objetivo analisar o filme Migas de Pan (Manane Rodríguez, 2016), baseado na história de Liliana Pereira, ex-prisioneira política da última ditadura Uruguai (1973-1985). Também propomos refletir sobre os significados e consequências do surgimento dessas histórias femininas nas lembranças da repressão no Uruguai.os se destacan algunos testimonios de mujeres que, en distintos formatos, empezaron a narrar sus experiencias de cautiverio y el relato desde “lo femenino”. Poco a poco, y en el mismo momento que eso ocurría en Argentina y Chile, se empezó a dar cuenta también de las distintas formas de violencia sexual a las que habían sido sometidas las presas políticas. Con el interés de focalizar en la producción como agente de sentido y como intervención política, este artículo analiza la película Migas de Pan (Manane Rodríguez, 2016), basada en el relato de Liliana Pereira, ex presa política de la última dictadura uruguaya (1973- 1985). Nos proponemos también reflexionar sobre los significados y las consecuencias de la irrupción de estos relatos femeninos en las memorias sobre la represión en Uruguayes-ES
dc.descriptionO passado recente no Cone Sul foi representado no cinema de várias formas. Nos últimos anos, no Uruguai, começamos a ver uma emergência de histórias de mulheres sobreviventes da ditadura em diálogo e também em tensão com a história hegemônica masculina (e masculinizante). Isso inclui alguns depoimentos de mulheres que, em diferentes formatos, começaram a narrar suas experiências de cativeiro e a história do "feminino". Pouco a pouco, e ao mesmo tempo em que acontecia na Argentina e no Chile, começaram as diferentes formas de violência sexual às quais os presos políticos haviam sido submetidos. Com o interesse de focar a produção como agente de significado e como intervenção política, este artigo tem como objetivo analisar o filme Migas de Pan (Manane Rodríguez, 2016), baseado na história de Liliana Pereira, ex-prisioneira política da última ditadura Uruguai (1973-1985). Também propomos refletir sobre os significados e consequências do surgimento dessas histórias femininas nas lembranças da repressão no Uruguai.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherFacultad de Diseño y Comunicación. Universidad de Palermoes-ES
dc.relationhttps://dspace.palermo.edu/ojs/index.php/cdc/article/view/4054/1788
dc.relationhttps://dspace.palermo.edu/ojs/index.php/cdc/article/view/4054/2786
dc.rightsDerechos de autor 2020 Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicaciónes-ES
dc.sourceCuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación; No 108 (2020): Violencia física y simbólica. Algunas reflexiones desde el audiovisual y sus discursosen-US
dc.sourceCuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación; Núm. 108 (2020): Violencia física y simbólica. Algunas reflexiones desde el audiovisual y sus discursoses-ES
dc.source1853-3523
dc.source1668-0227
dc.source10.18682/cdc.vi108
dc.subjectMigas de Pan; Uruguayan dictatorship (1973-1985); Women; memories; sexual violenceen-US
dc.subjectMigas de pan; dictadura uruguaya (1973-1985); Mujeres; memorias; violencia sexuales-ES
dc.subjectMigas de pan; ditadura uruguaia (1973-1985); mulheres; lembranças - violência sexualpt-BR
dc.titleEntre lo personal y lo político. Un análisis de Migas de Panes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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