dc.contributorFernandes, Rômulo Araújo [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2022-04-18T18:38:58Z
dc.date.accessioned2022-12-20T00:27:10Z
dc.date.available2022-04-18T18:38:58Z
dc.date.available2022-12-20T00:27:10Z
dc.date.created2022-04-18T18:38:58Z
dc.date.issued2020-12-11
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/217898
dc.identifier33004129045P2
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5397836
dc.description.abstractIntrodução: A literatura tem buscado compreender os efeitos da prática esportiva em componentes da saúde, principalmente em populações pediátricas com objetivo de diminuição do risco de desenvolvimento de doenças crônicas na idade adulta. Esportes de impacto parecem proporcionar benefícios à saúde óssea, enquanto esportes com características aeróbicas parecem proporcionar adaptações ao perfil metabólico e inflamatório. Contudo, algumas modalidades, como o atletismo, apesar de abarcar aparentemente as características necessárias para promover saúde óssea (salto, corrida, mudanças rápidas de direção, além da exposição ao sol) e metabólica (alto gasto energético), a literatura ainda é escassa de informações sobre o efeito da modalidade na saúde de adolescentes. Objetivo: Analisar o efeito da prática de atletismo sobre a saúde óssea, perfil metabólico e inflamatório de adolescentes de ambos os sexos durante um período de 12 meses de seguimento. Métodos: Este projeto, com delineamento longitudinal observacional, acompanhou adolescentes durante 12 meses (linha base [0] e 12 meses [i]), sendo conduzido na cidade de Presidente Prudente – SP. Amostra foi composta por 32dolescente com idade entre 11 e 18 anos, divididos em dois grupos distintos: I) Controle (adolescentes não praticantes de modalidades esportivas sistematizada) e II) Grupo atletismo (adolescentes praticantes de atletismo no mínimo 6 meses). Foram analisados para desfechos do estudo: I) Variável Dependente: Saúde óssea (densidade mineral óssea, conteúdo mineral e osteocalcina) analisadas por absortiometria de raio-x de dupla energia (DXA); Variáveis metabólicas e inflamatória (Triglicérides, Colesterol total, HDL, LDL, Glicose, Insulina, HOMA-IR e PCR); II) Variável Independente: Volume de Carga de Treinamento; III) Variável de Confusão: i- idade, ii- sexo, iii – maturação somática, iv- massa gorda, v- tecido mole e magro. Análises de comparação entre os grupos no baseline e follow-up foram realizadas utilizando método de equações de estimações generalizadas ajustadas por covariáveis. Modelos de correlação de Pearson e Regressão Linear Múltipla foram utilizadas para as análises de relação e associação. Adotando significância estatística de p<0,05 e todas as análises foram realizadas usando o SPSS versão 25. Resultados: Após 12 meses de seguimento, adolescentes praticantes de atletismo apresentaram maiores ganhos de DMO de membros inferiores e corpo total sem cabeça (média da diferença 0.0743 g/cm2 e 0.0809 g/cm2, respectivamente) quando ajustado por Δ massa gorda dos membros inferiores. Os ganhos permaneceram significativos em ambos os segmentos, mesmo quando ajustado por Δ tecido magro e mole dos membros inferiores (média da diferença de 0.0791 g/cm2 e 0.1355 g/cm2, respectivamente). Por outro lado, as variáveis do perfil metabólico e inflamatório não apresentaram diferenças significativas mesmo quando ajustadas por Δ massa gorda total. Por fim a prática do atletismo somada aos níveis de concentração de osteocalcina, explicaram 39% dos ganhos de DMO nos membros inferiores. Conclusão: Em suma, adolescentes praticantes de atletismo apresentaram maior densidade mineral óssea de pernas e corpo totais comparados aos seus pares controles após 12 meses de seguimento. Contudo, não se mostrou capaz de modificar o perfil inflamatório e metabólico comparados aos seus pares controles.
dc.description.abstractIntroduction: The literature has sought to understand the effects of sports on health components, especially in pediatric populations, with the aim of reducing the risks of developing chronic diseases in adulthood. Impact sports seem to provide benefits to bone health, while sports with aerobic characteristics seem to provide adaptations to the metabolic and inflammatory profile. However, some modalities, such as athletics, despite apparently covering necessary needs to promote bone health (jumping, running, rapid changes of direction, in addition to exposure to the sun) and metabolic (aerobic and anaerobic energy pathways, the literature is still scarce information on the effect of the modality on adolescent health. Objective: To analyze the effect of athletics on bone health, metabolic and inflammatory profile of adolescents of both sexes during a 12-month follow-up period. Methods: This project, with a longitudinal observational design, followed adolescents for 12 months (baseline [0] and 12 months [i]), being conducted in the city of Presidente Prudente - SP. The sample consisted of 32 adolescents between 11 and 18 years old, divided into two distinct groups: I) Control (adolescents who do not practice systematic sports) and II) Athletics group (adolescents who practice athletics for at least 6 months). Dismissed foramen for study outcomes: I) Dependent Variable: Bone health (bone mineral density, mineral content and osteocalcin) analyzed by dual energy x-ray absorptiometry (DXA); Metabolic variables (triglycerides, total cholesterol, HDL, LDL, glucose, insulin, HOMA-IR and CRP); II) Independent Variable: Training Load Volume; III) Confusion variable: i- age, ii- sex, iii - somatic maturation, iv- fat mass, v- soft and lean tissue. Descriptive statistics was performed, comparative analysis between groups without baseline and follow-up (average of the difference between baseline and follow-up) was performed using a generalized evaluated equation model adjusted by covariates. Pearson's correlation model and Multiple Linear Regression were used for association analyzes. Adopting statistical significance of p <0.05 and all analyzes were performed using SPSS version 25. Results: After 12 months of follow-up, adolescents practicing dissipated athletics greater gains in BMD lower limbs and total headless (mean difference 0, 0743 and 0.0809, respectively) when adjusted by Δ fat mass of the lower limbs. And mean difference of 0.0791 and 0.1355, respectively when adjusted by Δ lean and soft tissue of the lower limbs. On the other hand, as variables of metabolic and inflammatory non-condensed difference when adjusted by Δ total fat mass. Finally, the practice of athletics added to the levels of concentration of osteocalcin, explained 39% of BMD gains in the lower limbs. Conclusion: At the conclusion of this project, adolescents practicing of athletics higher bone mineral density of their legs and total body compared to their control peers after 12 months of follow-up. However, it was not able to affect the inflammatory and metabolic profile.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectEsporte
dc.subjectDensidade mineral óssea
dc.subjectPerfil metabólico
dc.subjectJovens atletas
dc.subjectSport
dc.subjectBone mineral density
dc.subjectMetabolic profile
dc.subjectYoung athletes
dc.titleImpacto longitudinal da prática de atletismo sobre a saúde óssea, metabolismo e inflamação de adolescentes: ABCD-growth study
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución