dc.contributorCarlos, Iracilda Zeppone
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2022-11-01T14:40:05Z
dc.date.accessioned2022-12-20T00:06:55Z
dc.date.available2022-11-01T14:40:05Z
dc.date.available2022-12-20T00:06:55Z
dc.date.created2022-11-01T14:40:05Z
dc.date.issued2021-12-13
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/237318
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5396123
dc.description.abstractA esporotricose é uma micose subcutânea que acomete seres humanos e animais, causada por várias espécies do Clado Clínico Sporothrix schenckii. No Brasil, a esporotricose é considerada endêmica e pode ser adquirida pela inoculação acidental do seu agente causal através da pele ou, mais comumente, como tem ocorrido nos últimos anos, através da transmissão zoonótica por gatos infectados. A ineficácia do tratamento antifúngico contra esta micose, especialmente em pacientes imunocomprometidos, os quais desenvolvem as formas mais severas da infecção, tem levado à busca de terapias mais eficazes e seguras. Com base em vários estudos que mostram a eficiente utilização de células dendríticas (DCs) como ferramenta para o desenvolvimento de vacinas contra diferentes fungos, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade protetora de DCs derivadas da medula óssea (BMDCs) ativadas com as proteínas da superfície celular (PSC) de S. schenckii, em modelo experimental de esporotricose em camundongos imunocompetentes e com imunossupressão induzida pela ciclofosfamida (CY). Nossos resultados mostraram que BMDCs estimuladas com as PSC de S. schenckii apresentaram níveis aumentados de IL-17A, IL-6 e TNF-α. Entretanto, a vacinação com as BMDCs ativadas não induziu, no geral, alterações significativas no padrão de resposta imune contra a infecção e a análise da carga fúngica no linfonodo e baço, tanto em camundongos imunocompetentes como em imunossuprimidos, que indica que a vacina não conferiu proteção contra a infecção por S. schenckii no modelo usado. Contudo, nossos resultados mostraram que as PSC de S. schenckii foram capazes de induzir as BMDCs a adquirirem um fenótipo ativado, o que nos leva a crer que é possível, com os ajustes adequados, usar DCs como ferramenta vacinal conta a infecção por S. schenckii.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectSporothrix schenckii
dc.subjectvacina
dc.subjectesporotricose
dc.subjectcélulas dendríticas derivadas da medula óssea
dc.titleAvaliação da resposta imune protetora contra Sporothrix Schenckii frente à vacinação profilática com células dendríticas isogênicas ativadas, em camundongos imunossuprimidos
dc.typeTesis


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