dc.contributorUniversidade Paulista
dc.contributorInstituto Municipal de Ensino Superior de São Manuel
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:55:00Z
dc.date.accessioned2022-12-19T23:38:35Z
dc.date.available2021-07-14T10:55:00Z
dc.date.available2022-12-19T23:38:35Z
dc.date.created2021-07-14T10:55:00Z
dc.date.issued2018
dc.identifierTrends in Psychology. Sociedade Brasileira de Psicologia, v. 26, n. 4, p. 2091-2104, 2018.
dc.identifier2358-1883
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/213417
dc.identifier10.9788/TP2018.4-14Pt
dc.identifierS2358-18832018000402091
dc.identifierS2358-18832018000402091.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5393826
dc.description.abstractEste estudio tuvo como objetivo describir y comparar la ansiedad en el primigestas y multigestas en tercer trimestre, y para identificar, entre las variables sociodemográficas y el embarazo, que se asocian a mayor ansiedad. Participaron en 479 mujeres embarazadas que respondieron a un instrumento de ansiedad (STAI) y un cuestionario sobre variables sociodemográficas y el embarazo. Los investigadores compararon los grupos estadísticamente y montaron un modelo de regresión logística para evaluar las asociaciones. Los resultados indicaron que el 36% de las mujeres embarazadas tenían síntomas altos de ansiedad en tercer trimestre, con un predominio de multigestas en relación con el primigestas. Para multigestas la mayor oportunidad para alta ansiedad se asoció con bajas ingresos y para el primigestas con un aborto involuntario en el embarazo temprano. Ambos primigestas y multigestas quieren el bebé apareció como un factor protector para alta ansiedad. Un porcentaje significativo de mujeres embarazadas con síntomas de ansiedad justifica los servicios dirigidos a la prevención y promoción de la salud mental de las mujeres embarazadas, con una especial atención a las primigestas y multigestas.
dc.description.abstractEste estudo teve por objetivo descrever e comparar a ansiedade de primigestas e multigestas, no terceiro trimestre gestacional, bem como identificar, dentre as variáveis sociodemográficas e de gestação, as que se associaram para alta ansiedade. Participaram 479 gestantes que responderam a um instrumento de ansiedade (IDATE) e um questionário sobre variáveis sociodemográficas e da gestação. Compararam-se os grupos estatisticamente e montou-se um modelo de regressão logística para avaliar o peso das associações (p<0,05). Os resultados indicaram que 36% das gestantes apresentaram sintomas de alta ansiedade no terceiro trimestre gestacional, com um predomínio das multigestas em relação às primigestas. Para as multigestas, a maior chance para alta ansiedade esteve associada à baixa renda e, para as primigestas, à ameaça de aborto no início da gestação. Tanto para primigestas como para multigestas, desejar o bebê apareceu como fator de proteção para alta ansiedade. A expressiva porcentagem de gestantes com sintomas de ansiedade justifica o oferecimento de serviços voltados à prevenção e promoção de saúde mental das gestantes, com atenção diferenciada às primigestas e multigestas.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Psicologia
dc.relationTrends in Psychology
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectAnsiedade
dc.subjectgravidez
dc.subjectprimigesta
dc.subjectmultigesta
dc.titleVariáveis Associadas à Ansiedade Gestacional em Primigestas e Multigestas
dc.typeArtículos de revistas


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