dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:53:46Z
dc.date.accessioned2022-12-19T23:37:46Z
dc.date.available2021-07-14T10:53:46Z
dc.date.available2022-12-19T23:37:46Z
dc.date.created2021-07-14T10:53:46Z
dc.date.issued2020-09-29
dc.identifierRevista Bioética. Conselho Federal de Medicina, v. 28, n. 3, p. 432-439, 2020.
dc.identifier1983-8042
dc.identifier1983-8034
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/213342
dc.identifier10.1590/1983-80422020283404
dc.identifierS1983-80422020000300432
dc.identifierS1983-80422020000300432.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5393754
dc.description.abstractCirurgias de feminização facial, que visam tornar o rosto de mulheres transexuais mais feminino, alteram tecidos moles e duros. Tais procedimentos envolvem inúmeros aspectos éticos, desde a cobertura por planos de saúde e serviço público até o direito à mudança de nome. Há também consequências forenses, no que diz respeito à eventual necessidade de identificar pessoas submetidas a esse tipo de cirurgia. Essas consequências, embora importantes, são pouco consideradas em estudos científicos. Com isso, neste trabalho são analisados alguns aspectos éticos e forenses decorrentes de cirurgias de feminização facial.
dc.languagepor
dc.publisherConselho Federal de Medicina
dc.relationRevista Bioética
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectFeminização
dc.subjectCirurgia geral
dc.subjectDisforia de gênero
dc.subjectSexualidade
dc.subjectCiências forenses
dc.titleCirurgia de feminização facial em transexuais: reflexões éticas e forenses
dc.typeArtículos de revistas


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