dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorUniversidade Luterana do Brasil
dc.contributorUniversidade Federal do Rio Grande do Sul
dc.date.accessioned2021-07-14T10:47:26Z
dc.date.accessioned2022-12-19T23:33:25Z
dc.date.available2021-07-14T10:47:26Z
dc.date.available2022-12-19T23:33:25Z
dc.date.created2021-07-14T10:47:26Z
dc.date.issued2009-08
dc.identifierRevista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. Maringá, PR, Brazil: Dental Press Editora, v. 14, n. 4, p. 66-73, 2009.
dc.identifier1980-5500
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/212935
dc.identifier10.1590/S1415-54192009000400007
dc.identifierS1415-54192009000400007
dc.identifierS1415-54192009000400007.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5393403
dc.description.abstractOBJETIVOS: o objetivo deste estudo foi investigar se alterações na posição vestibulolingual dos incisivos inferiores em adolescentes podem predispor ao desenvolvimento de recessões gengivais. MÉTODOS: documentações de 189 adolescentes leucodermas (107 meninos e 81 meninas) pré e pós-tratamento ortodôntico foram selecionadas. Os pacientes apresentavam uma idade média de 11,2 ± 1,9 anos nos exames iniciais e 14,7 ± 1,8 anos nos exames finais. A presença de recessão gengival foi avaliada em modelos de estudo e em fotografias. A inclinação dos incisivos inferiores, em relação ao plano mandibular (IMPA) foi medida nos cefalogramas laterais pré e pós-tratamento e os casos foram divididos em proclinados, retroinclinados e inalterados. RESULTADOS: não foi observada associação significativa entre a alteração da inclinação dentária e a presença de recessões gengivais, utilizando o teste do qui-quadrado (p = 0,277). Foi observado que 107 pacientes (56,6%) apresentaram os incisivos proclinados; 64 pacientes (33,9%) com incisivos retroinclinados; e 18 pacientes (9,5%) não apresentaram alteração na inclinação. Nos casos em que novas recessões gengivais ocorreram, 64,9% foram vestibularizados, 26,3% foram lingualizados e 8,8% não apresentaram alteração na inclinação. No grupo de pacientes que apresentou migração coronal da margem gengival, 60% foram movimentados para lingual, 30% foram vestibularizados e 10% não alteraram de posição. CONCLUSÕES: apesar de a porcentagem de casos que foram vestibularizados apresentar um maior número de novas recessões, esse não foi estatisticamente significativo.
dc.languagepor
dc.publisherDental Press Editora
dc.relationRevista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectIncisivos inferiores
dc.subjectInclinação
dc.subjectRecessão gengival
dc.subjectMovimentação ortodôntica
dc.titleAlteração da inclinação dos incisivos inferiores e ocorrência de recessão gengival
dc.typeArtículos de revistas


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