dc.contributorUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:44:34Z
dc.date.accessioned2022-12-19T23:31:22Z
dc.date.available2021-07-14T10:44:34Z
dc.date.available2022-12-19T23:31:22Z
dc.date.created2021-07-14T10:44:34Z
dc.date.issued2009-03
dc.identifierRevista Brasileira de Terapia Intensiva. São Paulo, SP, Brazil: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB, v. 21, n. 1, p. 96-103, 2009.
dc.identifier0103-507X
dc.identifier1982-4335
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/212749
dc.identifier10.1590/S0103-507X2009000100014
dc.identifierS0103-507X2009000100014
dc.identifierS0103-507X2009000100014.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5393234
dc.description.abstractEste trabalho teve por objetivo rever a literatura e descrever a utilização da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças e recém-nascidos. Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre ventilação de alta freqüência utilizando as bases de dados MedLine e SciElo publicadas nos últimos 15 anos. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: ventilação oscilatória de alta freqüência, ventilação mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo, crianças e recém-nascidos. Descreveu-se o emprego da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo, síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Avaliou em recém-nascidos, síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, leucoencefalomalácia e extravasamento de ar. Também, abordou a transição da ventilação mecânica convencional para a ventilação de alta freqüência e o manuseio específico da ventilação de alta freqüência quanto à oxigenação, eliminação de gás carbônico, realização de exame radiológico, realização de sucção traqueal e utilização de sedação e bloqueio neuromuscular. Foram abordados o desmame deste modo ventilatório e as complicações. Em crianças maiores a ventilação oscilatória de alta freqüência é uma opção terapêutica, principalmente na síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser empregada precocemente. Também pode ser útil em casos de síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Em recém-nascidos, não há evidências que demonstram superioridade da ventilação oscilatória de alta freqüência em relação à ventilação convencional, sendo a síndrome de escape de ar a única situação clínica em que há evidência de melhores resultados com este modo ventilatório.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
dc.relationRevista Brasileira de Terapia Intensiva
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectVentilação oscilatória de alta freqüência
dc.subjectVentilação mecânica
dc.subjectSíndrome do desconforto respiratório agudo
dc.subjectCriança
dc.subjectRecém-nascidos
dc.titleVentilação oscilatória de alta freqüência em pediatria e neonatologia
dc.typeArtículos de revistas


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