dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo
dc.contributorUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:18:51Z
dc.date.accessioned2022-12-19T23:12:04Z
dc.date.available2021-07-14T10:18:51Z
dc.date.available2022-12-19T23:12:04Z
dc.date.created2021-07-14T10:18:51Z
dc.date.issued2006-02
dc.identifierJornal de Pediatria. Porto Alegre, RS, Brazil: Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 82, n. 1, p. 63-69, 2006.
dc.identifier0021-7557
dc.identifier1678-4782
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/211074
dc.identifier10.1590/S0021-75572006000100013
dc.identifierS0021-75572006000100013
dc.identifierS0021-75572006000100013.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5391633
dc.description.abstractOBJETIVOS: A proposta deste trabalho foi verificar a influência da ingestão de sardinha, alimento rico em ácidos graxos poliinsaturados da série ômega3, na composição do leite materno. MÉTODOS: Estudo prospectivo avaliou 31 nutrizes acompanhadas no Hospital Guilherme Álvaro, as quais receberam 2 kg de sardinha fresca por duas vezes, em intervalos de 15 dias. Nos tempos 0, 15 e 30 dias, realizou-se inquérito alimentar de 24 horas e coleta de leite. Determinaram-se os ácidos graxos do leite materno por cromatografia a gás. Para análise estatística dos resultados, utilizaram-se testes não paramétricos, com nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: Os resultados mostraram que o consumo alimentar das nutrizes estava adequado e apresentou-se constante durante os três momentos do estudo. Quanto aos ácidos graxos da série ômega3 no leite, verificou-se que o consumo regular e os menores intervalos entre coleta de leite e ingestão de sardinha determinaram maiores proporções de ácido docosapentaenóico e ácido docosahexaenóico após 15 e 30 dias do início do estudo. Os ácidos graxos da série ômega6 e ômega3 apresentaram correlação significante, r² = 0,58 e 0,59, respectivamente, nos tempos 15 e 30 dias. CONCLUSÃO: Esses resultados sugerem que a ingestão de peixe incorporada ao hábito alimentar da nutriz durante a lactação, com o consumo de 100 g de sardinha, duas a três vezes por semana, contribui para o aumento dos ácidos graxos da série ômega3.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatria
dc.relationJornal de Pediatria
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectLeite materno
dc.subjectácidos graxos poliinsaturados
dc.subjectingestão de peixe
dc.subjectácio docosahexaenóico (DHA)
dc.subjectácidos graxos ômega3
dc.subjectlactação
dc.titleInfluência da ingestão de sardinha nos níveis de ácidos graxos poliinsaturados da série ômega3 no leite materno
dc.typeArtículos de revistas


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