dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorUniversidade Estadual de Londrina
dc.date.accessioned2021-07-14T10:18:45Z
dc.date.accessioned2022-12-19T23:12:03Z
dc.date.available2021-07-14T10:18:45Z
dc.date.available2022-12-19T23:12:03Z
dc.date.created2021-07-14T10:18:45Z
dc.date.issued2004-12
dc.identifierJornal de Pediatria. Porto Alegre, RS, Brazil: Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 80, n. 6, p. 461-467, 2004.
dc.identifier0021-7557
dc.identifier1678-4782
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/211072
dc.identifier10.1590/S0021-75572004000800007
dc.identifierS0021-75572004000800007
dc.identifierS0021-75572004000800007.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5391631
dc.description.abstractOBJETIVO: Verificar o comportamento do conteúdo mineral ósseo e da densidade mineral óssea em adolescentes do sexo masculino em função da faixa etária e do nível maturacional dos caracteres sexuais secundários. MÉTODOS: 47 adolescentes saudáveis na faixa etária de 10 a 19 anos foram avaliados quanto a ingestão de cálcio, peso, estatura, índice de massa corporal, estágio puberal, densidade mineral óssea e conteúdo mineral ósseo na coluna e no fêmur proximal. A massa óssea foi mensurada através de densitometria óssea. A ingestão de cálcio foi calculada através de registro dietético de 3 dias. O índice de massa corporal foi calculado pelo Índice de Quetelet, e o estágio puberal foi definido segundo os critérios de Tanner. Foi utilizada estatística descritiva, média e desvio padrão, análise de variância para comparação entre os grupos etários e teste de Tukey para localizar as diferenças significativas. RESULTADOS: A ingestão de cálcio não alcançou o valor mínimo de 800 mg em várias faixas etárias estudadas. A densidade mineral óssea e o conteúdo mineral ósseo demonstraram incrementos com o avançar da idade, indicando diferenças significativas a partir dos 14 anos, bem como quando os adolescentes atingiam os estágios de maturação sexual G4. Os parâmetros de mineralização revelaram aumento pronunciado quando os adolescentes atingiam G3, porém sem significado estatístico. CONCLUSÃO: Os resultados apontam um aumento importante na mineralização óssea durante a adolescência. A evidência de aumento na mineralização dos adolescentes foi percebida em níveis maturacionais superiores a G3. Os anos críticos para a aquisição da massa óssea neste estudo evidenciaram-se a partir dos 14-15 anos de idade.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatria
dc.relationJornal de Pediatria
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectAdolescência
dc.subjecteventos pubertários
dc.subjectcaracteres sexuais secundários
dc.subjectmassa óssea
dc.subjectdensidade mineral óssea
dc.titleMineralização óssea em adolescentes do sexo masculino: anos críticos para a aquisição da massa óssea
dc.typeArtículos de revistas


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