dc.contributorMorales, Dânia Elisa Christofoletti Mazzeo [UNESP]
dc.contributorMorales, Maria Aparecida Marin [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-03-10T12:57:33Z
dc.date.accessioned2022-12-19T21:41:20Z
dc.date.available2021-03-10T12:57:33Z
dc.date.available2022-12-19T21:41:20Z
dc.date.created2021-03-10T12:57:33Z
dc.date.issued2018-12-13
dc.identifierSILVEIRA, Samantha Santos. Avaliação ecotoxicogenética e possibilidade de descontaminação de lodo de esgoto para fins agrícola. 2018. 32 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2018.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/203562
dc.identifier990009181270206341
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2019-07-19/000918127.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5384123
dc.description.abstractNot available
dc.description.abstractA introdução constante de resíduos no ambiente caracteriza-se em um sério problema ambiental, impulsionando a busca pelo reaproveitamento de resíduos. Dentre esses resíduos, encontra-se o lodo de esgoto (LE), o qual é produzido em grandes quantidades pelas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE). O LE, por conter uma grande quantidade de matéria orgânica e nutrientes, apresenta alto potencial agronômico. No entanto, a ocorrência de substâncias tóxicas pode impedir o seu uso agrícola. Uma das soluções para redução de seu potencial tóxico é a possível biodegradação dos seus contaminantes. Assim, o presente trabalho teve como objetivo propor uma tecnologia eficiente e de baixo custo para detoxificar lodo de esgoto (LE), a fim de reutilizá-lo como fertilizante agrícola. O LE anaeróbio estudado foi proveniente da ETE Carioba (Americana - SP), a qual trata esgoto doméstico e industrial por meio de filtro biológico. Como agentes bioestimulante e descompactante, foram utilizados borra de café e bagaço de cana-de-açúcar. Para realizar a biorremediação foram feitas misturas contendo LE e solo; LE, solo e bagaço; LE, solo e borra. As análises ocorreram no período inicial T0 e após dois (T1), quatro (T2) e seis (T3) meses de tratamento, sendo que no T0 também foram avaliados o LE e o solo puros. Como forma de avaliação da eficiência do processo, foi realizado um bioensaio ecotoxicogenético com Allium cepa, onde os parâmetros utilizados foram o índice de germinação, a citotoxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade. Os resultados obtidos indicaram que a borra de café foi o único agente estudado que foi capaz de diminuir significativamente os danos causados pelo LE em relação a toxicidade. Desse modo, a tecnologia aqui empregada, especificamente com o reaproveitamento da borra de café, se mostrou bastante satisfatória para a transformação de um resíduo potencialmente tóxico, como o LE, em aditivo...
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAlma
dc.subjectLodo de esgoto
dc.subjectAgricultura
dc.subjectToxicologia genética
dc.subjectCebola
dc.subjectResíduos sólidos
dc.subjectReaproveitamento (Sobras, refugos, etc.)
dc.subjectBiodegradação
dc.subjectAdubos e fertilizantes
dc.subjectResíduos orgânicos como fertilizantes
dc.subjectBiorremediação
dc.subjectToxicidade - Testes
dc.titleAvaliação ecotoxicogenética e possibilidade de descontaminação de lodo de esgoto para fins agrícola
dc.typeTesis


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