dc.contributorBraga, Marcia Regina Brochetto [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-03-10T12:57:32Z
dc.date.accessioned2022-12-19T21:41:15Z
dc.date.available2021-03-10T12:57:32Z
dc.date.available2022-12-19T21:41:15Z
dc.date.created2021-03-10T12:57:32Z
dc.date.issued2018-12-14
dc.identifierASSUGENI, Isabela Oliveira Sandrini. Análises do uso potencial do alérgeno recombinante ryPoly p 5 no diagnóstico de alergia. 2018. 31 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2018.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/203556
dc.identifier990009180940206341
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2019-07-19/000918094.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5384117
dc.description.abstractNot available
dc.description.abstractVenenos de vespas, abelhas e formigas constituem a principal fonte causadora de respostas alérgicas sistêmicas, com grande risco de choque anafilático nas situações de ferroadas por estes insetos. A vespa Polybia paulista, conhecida popularmente como paulistinha, dentre as muitas espécies de vespas sociais do Brasil, é abundante na região Sudeste brasileira principalmente no estado de São Paulo e sul de Minas Gerais, sendo de grande importância médica nessa região. O veneno desse inseto possui várias proteínas que podem atuar como alérgenos, sendo as principais a hialuronidase, a fosfolipase A1 e o antígeno 5. Os resultados majoritariamente positivos de estudos imunológicos recentes com essas proteínas têm impulsionado o aumento de pesquisas na área, com novos ensaios que podem ajudar na caracterização molecular desses alérgenos e no entendimento de processos alérgicos. Dentre os 3 alérgenos supracitados, o antígeno 5 (Ag5, ou Poly p 5 especificamente no caso de P. paulista) é o mais abundante, sendo considerado o composto mais alergênico deste veneno. Pode ser produzido de forma recombinante com uso da levedura Komagataella phaffii (Pichia pastoris), com a vantagem de obtenção em alta quantidade da proteína de interesse e expressão muito baixa de outras proteínas endógenas contaminantes. Este processo viabilizou a realização de importantes análises sobre o uso potencial do Ag5 recombinante (ryPoly p 5), molécula homóloga ao antígeno 5 natural presente em P. paulista, em testes diagnósticos alérgico-específicos. Para isso, soros de pacientes alérgicos aos venenos dessa vespa, bem como ao veneno de outros insetos da ordem Himenóptera, foram testados por meio da imunodetecção com anticorpo anti-IgE humano. Os resultados mostraram que a maioria dos soros testados reconheceram indistintamente o alérgeno, o que indica que pacientes alérgicos ao veneno de abelhas e formigas puderam reconhecer o...
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAlma
dc.subjectAlérgenos
dc.subjectAlergia e imunologia
dc.subjectAntigenos
dc.subjectResposta imune
dc.subjectVespa
dc.subjectVenenos
dc.subjectProteínas
dc.subjectInseto
dc.subjectHimenoptero
dc.subjectAlergia a inseto
dc.subjectBrasil
dc.titleAnálises do uso potencial do alérgeno recombinante ryPoly p 5 no diagnóstico de alergia
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución