dc.contributorCruz Neto, Ariovaldo Pereira da [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-03-10T12:56:06Z
dc.date.accessioned2022-12-19T21:37:21Z
dc.date.available2021-03-10T12:56:06Z
dc.date.available2022-12-19T21:37:21Z
dc.date.created2021-03-10T12:56:06Z
dc.date.issued2018
dc.identifierMELHADO, Gabriel. Variação na temperatura corpórea, frequência alimentar e produção de leucócitos durante a resposta de fase aguda no morcego Carollia perspicillata (Chiroptera: phyllostomidae). 2018. 22 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2018.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/203236
dc.identifier990009098690206341
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2019-01-31/000909869.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5383797
dc.description.abstractNot available
dc.description.abstractA primeira linha de defesa imunológica dos vertebrados contra patógenos está associada com o sistema imune inato, logo após à infecção, que envolve a ativação de uma cascata de respostas comportamentais e fisiológicas. Essas mudanças comportamentais e fisiológicas são componentes da Resposta de Fase Aguda (RFA). Apesar dessas mudanças acarretarem um alto custo energético, a RFA está presente em todos os vertebrados e tende a acelerar o processo de eliminação dos patógenos, além de potencializar a ativação do sistema imune adaptativo. Não obstante à sua importância clara no combate de patógenos em processos infeciosos e inflamatórios, pouco se sabe como os componentes comportamentais e fisiológicos da RFA variam ao longo do tempo após o início de uma infecção. Para entender melhor como esses componentes se comportam nas primeiras horas da infecção, o morcego-de-cauda-curta (Carollia perspicillata) foi utilizado como modelo deste estudo, o qual teve o sistema imune desafiado através da inoculação de lipopolissacarídeo (LPS). A temperatura e a massa corpórea (Tc e Mc) foram mensuradas 24h antes da aplicação de LPS, 24h e 48h depois, assim como também foram realizadas contagens de células brancas, a partir de amostras de sangue processadas pela técnica do esfregaço, e cálculo da frequência alimentar nos mesmos intervalos de tempo. Simultaneamente, os mesmos parâmetros foram medidos e analisados no grupo controle de morcegos injetados com solução salina (PBS). Não houve diferenças significativas de Tc em função dos tratamentos (LPS e PBS), indicando que o desenvolvimento de um estado febril não caracterizou a RFA nesta espécie. A razão de neutrófilos e linfócitos (N/L) no sangue teve um aumento substancial após a inoculação de LPS, modificação esperada dentro da RFA. Da mesma forma, observou-se uma acentuada redução na Mc e na frequência alimentar imediatamente após a inoculação com...
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAlma
dc.subjectMorcego
dc.subjectCarollia perspicillata
dc.subjectTemperatura corporal
dc.titleVariação na temperatura corpórea, frequência alimentar e produção de leucócitos durante a resposta de fase aguda no morcego Carollia perspicillata (Chiroptera: phyllostomidae)
dc.typeTesis


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