dc.contributorGoldberg, Tamara Beres Lederer [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2020-11-03T12:04:55Z
dc.date.accessioned2022-12-19T19:48:27Z
dc.date.available2020-11-03T12:04:55Z
dc.date.available2022-12-19T19:48:27Z
dc.date.created2020-11-03T12:04:55Z
dc.date.issued2020-08-28
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/194234
dc.identifier33004064077P2
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5374757
dc.description.abstractIntrodução: A adolescncia representa um período de extrema importância, em razão do intenso processo de transformações biológicas e psicossocioemocionais. Destacam-se, na puberdade, o ganho expressivo de massa óssea e o despertar da sexualidade - importante descoberta do adolescente - que implica muitas vezes no início da atividade sexual e na prescrição precoce de métodos contraceptivos. As evidências quanto aos efeitos do uso de contraceptivos hormonais sobre a aquisição de massa óssea, durante a adolescência, são limitadas e a literatura é contraditória quanto aos resultados observados. Objetivo: Avaliar o comportamento do metabolismo ósseo de dois grupos de adolescentes saudáveis, usuárias de anticoncepcional hormonal oral (ACHO), ACHO 1: Etinilestradiol (EE) 20 μg / Desogestrel 150 μg ou ACHO 2: EE 30 μg / Drospirenona 3 mg, durante um período de dois anos de uso, comparativamente a um grupo-controle de adolescentes não-usuárias de ACHO. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal controlado não-randomizado (quase experimental) com a participação de 168 adolescentes, divididas nos três grupos. As adolescentes foram submetidas ao exame de Densitometria Óssea por atenuação de raio X de dupla energia (DXA) e dosagem de biomarcadores ósseos, Fosfatase Alcalina Óssea (FAO) e Osteocalcina (OC) no momento basal e 24 meses da inclusão no estudo. Resultados: As não-usuárias incorporaram mais massa óssea em todos os sítios analisados, quando comparadas com os grupos ACHO 1 e ACHO 2 (p<0,05). Os três grupos apresentaram redução nas concentrações dos marcadores de formação óssea sem diferença estatística. Conclusão: Observa-se prejuízo na aquisição de massa óssea em adolescentes saudáveis, usuárias de anticoncepcionais hormonais combinados comparadas ao grupo-controle, sendo mais evidente o impacto negativo no grupo das adolescentes usuárias de anticoncepcionais que continham EE 30µg.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectAdolescentes
dc.subjectAnticoncepcional
dc.subjectContraceptivos
dc.subjectDensidade óssea
dc.subjectReabsorção óssea
dc.subjectRemodelação óssea
dc.titleAnticoncepcionais hormonais orais de baixa dose na adolescência e repercussões sobre a massa óssea: dois anos de uso
dc.typeTesis


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