dc.contributorRodrigues, Olga Maria Piazentim Rolim [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2020-10-19T03:51:39Z
dc.date.accessioned2022-12-19T19:48:13Z
dc.date.available2020-10-19T03:51:39Z
dc.date.available2022-12-19T19:48:13Z
dc.date.created2020-10-19T03:51:39Z
dc.date.issued2020-08-21
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/194115
dc.identifier33004056085P0
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5374736
dc.description.abstractA presença de alguns comportamentos é notória pela sua frequência, por serem persistentes no repertório comportamental e por, possivelmente, oferecerem prejuízo à saúde/integridade daqueles que os emitem ou da família e da comunidade. Os comportamentos atípicos, nomenclatura utilizada neste estudo, são comportamentos de autoagressão, heteroagressão, e outros comportamentos que podem ser considerados “estranhos” pela sociedade, causando a marginalização do emitente. São comportamento frequentes em pessoas com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e/ou deficiência intelectual severa. Para intervenção, o profissional deve, além de entender de princípios básicos da Análise de comportamento (AC) e de Análise Funcional (AF), compreender reforçamentos diferenciais; como Reforçamento Diferencial de Comportamento Alternativo (Differential Reinforcement of Alternative Behavior – DRA ) e Reforçamento Diferencial de Comportamento Incompatível (Differential Reinforcement of Incompatible Behavior - DRI). Assim, o profissional pode aumentar as oportunidades para que a criança se comporte adequadamente e usufrua do atendimento especializado. Este estudo pretendeu implementar um Programa de ensino sobre princípios da Análise do comportamento, Análise funcional e reforçamentos diferenciais para profissionais da saúde e da educação que trabalham com crianças que emitem comportamentos atípicos. No Estudo 1, um material didático foi adaptado, implementado e avaliado, o qual consiste em um programa de ensino para profissionais da saúde e educação baseado em princípios da AC, AF, DRA e DRI. Os profissionais realizaram as atividades propostas e foram avaliados antes e após a capacitação. Houve melhoras após o contato com o material desenvolvido para este estudo, com média significativamente maior no pós-teste, o que sinaliza que a compreensão dos conceitos melhorou após o ensino realizado, principalmente para os profissionais da saúde. No Estudo 2, os participantes responderam ao Aberrant Behavior Checklist (ABC) para descrever comportamentos atípicos de crianças com deficiência intelectual e/ou transtorno do Espectro Autista (TEA) atendidos individual ou coletivamente. Os resultados apontaram que os comportamentos que compõem a classe Hiperatividade foram os mais frequentes para a amostra geral. No Estudo 3, descreveu-se e comparou-se os comportamentos atípicos das crianças, descritos por meio do ABC, antes e depois dos profissionais participarem de um programa de ensino em AC. Foi observada uma diminuição da frequência dos comportamentos atípicos, sendo o curso mais efetivo para os profissionais da educação do que para os da saúde. O Estudo 4 pretendeu descrever e associar a frequência de comportamentos adequados e inadequados das crianças e o repertório comportamental adequado e inadequado, de profissionais da saúde e da educação, por meio de filmagens. Enquanto resultados, os comportamentos inadequados mais emitidos pelas crianças foram Chorar e Estereotipia, os adequados; Conversar adequadamente e Acatar orientação. Quanto aos profissionais, os comportamentos adequados mais emitidos foram Conversar e Desenvolver atividades lúdicas e, inadequados; Ignorar qualquer comportamento da criança e Reforçar comportamento inadequado. No estudo 5, foram descritos e comparados a frequência dos comportamentos adequados e inadequados de profissionais e crianças e o repertório comportamental antes e depois de um programa de ensino. Foi possível observar diferenças significativas, aumentando o repertório dos comportamentos adequados.
dc.description.abstractThe presence of some Behaviors is notorious for its frequency, for being persistent and not having Behavioral repercussions and for possibly offering damage to the health / integrity of those who are issued or of the family and the community. Atypical Behaviors, the nomenclature used in this study, are the performances of self-service, heteroaggression and Other Behaviors that can be considered "strange" by society, causing a marginalization of the issuer. These are frequent Behaviors in people diagnosed with Autism Spectrum Disorder (ASD) and / or severe intellectual changes. For intervention, the professional must, in addition to understanding the basic principles of Behavior Analysis and Functional Analysis, understand Differential reforms; as Differential Reinforcement of Alternative Behavior (Differential Reinforcement of Alternative Behavior - DRA) and Differential Reinforcement of Incompatible Behavior (Differential Reinforcement of Incompatible Behavior - DRI). Thus, the professional can increase the opportunities for the child to behave properly and enjoy specialized care. This study intended to implement a teaching program on the principles of Behavior Analysis, Functional Analysis and Differential reinforcements for health and education professionals who work with children who emit atypical Behaviors. In Study 1, a didactic material was adapted, implemented and evaluated, which consists of a teaching program for health and education professionals based on the principles of AC, AF, DRA and DRI. The professionals performed the proposed activities and were evaluated before and after the training. There were improvements after contact with the material developed for this study, with a significantly higher mean in the post-test, which indicates that the understanding of the concepts improved after the teaching was performed, mainly for health professionals. In Study 2, participants responded to the Aberrant Behavior Checklist (ABC) to describe atypical Behaviors of children with intellectual disabilities and / or Autistic Spectrum Disorder (ASD) attended individually or collectively. The results showed that the Behaviors that make up the Hyperactivity class were the most frequent for the general sample. In Study 3, the atypical Behaviors of children, described by ABC, were described and compared before and after professionals participated in a teaching program in CA. A decrease in the frequency of atypical Behaviors was observed, making the course more effective for education professionals than for health professionals. Study 4 intended to describe and associate the frequency of appropriate and inappropriate Behaviors of children and the appropriate and inappropriate Behavioral repertoire of health and education professionals, through filming. As results, the most inappropriate Behaviors emitted by children were Chorar and Estereotipia, the appropriate ones; Talk properly and follow guidance. As for professionals, the most emitted appropriate Behaviors were Chatting and Developing playful and inappropriate activities; Ignore any child's Behavior and Reinforce inappropriate Behavior. In study 5, the frequency of appropriate and inappropriate Behaviors of professionals and children and the Behavioral repertoire before and after a teaching program were described and compared. It was possible to observe significant differences, increasing the repertoire of appropriate Behaviors
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectComportamentos atípicos
dc.subjectAnálise do comportamento
dc.subjectPsicologia
dc.subjectAtypical behaviors
dc.subjectAtypical behaviors
dc.titleManejo de comportamentos atípicos: avaliação de procedimentos de ensino de princípios básicos da Análise do Comportamento.
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución