FORAMINÍFEROS CRETÁCEOS DA ARGENTINA: TENDÊNCIAS BIOGEOGRÁFICAS

dc.contributoren-US
dc.contributorpt-BR
dc.creatorBERTELS, ALWINE
dc.date2017-08-02
dc.date.accessioned2022-12-15T20:40:18Z
dc.date.available2022-12-15T20:40:18Z
dc.identifierhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11424
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5361817
dc.descriptionDuring Cretaceous time, the Gondwana supercontinent palaeogeography suffered progressive changes which mainly controlled the benthonic Foraminifera distribution. In Argentina, the principal Cretaceous sedimentary basins are: Neuquen and Mendoza (plus Colorado in Maastrichtian time) and Magallanes. Neuquen and Mendoza basins. deposits are of Neocomian and Maastrichtian age. Neocomian, The assemblage shows biogeographic fluctuations; particularly in Berriasian, the low diversity is the reflect of the lack of stability of the western Argentina margin; from late Valanginian to Barremian the association is composed of wide distributed and/or cosmopolitan taxa. Maastrichtian. At the end of the Cretaceous in the Neuquen and Mendoza (plus Colorado) basins endemic taxa increase accompained by Northern hemisphere, bipolar distributed, species evolving into the Neuquen, Mendoza and Colorado Subprovince. Magallanes Basin. It is located at the southwestern extreme of South America. The provincial features changed in response to Cretaceous geologic, ecologic, and oceanographic history. Oxfordian-Barremian. Assemblages are composed of wide distributed and/or cosmopolitan, malagachian, and endemic taxa; gradually decreased endemism provides the basis for the inference of the Magallanes Subprovince in the Oxfordian-Hauterivian which evolved into a lower rank unit - Endemi Center - in the Barremian. Aptian-Albian. Specific diversity is low; a Province rank is attributed to the interval. Albian -Late Turonian. The income of australian taxa and the presence of endemics provide the basis for the Magallanes Province recognition. Coniacian-Campanian. Australian taxa increase whereas endemics decline; the Magallanes Province persisted untill this time. Maastrichtian, Widespread species of almost bipolar distribution characterizes the interval, accompanied by Austral Realm taxa; the provincial rank which persisted since Aptian times turned to the Magallanes Subprovince. Biogeographic comparison made between the Neuquen and Mendoza (plus Colorado in Maastrichtian time) and the Magallanes Basin benthonic Foraminifera shows sharp differences and strong provincial features; this fact is probably related to physical barriers (such as ridges and hights), ecological factors and plate tectonics.en-US
dc.descriptionDurante o Cretáceo, o supercontinente Gondwana experimentou sucessivas mudanças que controlaram a distribuição dos foraminíferos bentônicos. As principais bacias sedimentares cretácicas argentinas são as de Neuquén e Mendoza (incluindo a de Colorado no Maastrichtiano) e de Magallanes. Bacias de Neuquén e Mendoza: Os depositos marinhos são de idade neocomiana e maastrichtiana. Neocomiano: A associação evidencia flutuações biogeograficas; particularmente durante o Berriasiano e baixa diversidade reflete a instabilidade da margem ocidental argentina; a partir do Valanginiano ate o Barremiano os conjuntos microfaunísticos estão compostos por taxa de ampla distribuição e/ou cosmopolitas. Maastrichtiano: Ao final do Cretaceo, a bacia de Neuquén e Mendoza (incluindo a de Colorado) evidencia um aumento de especies endêmicas acompanhadas por outras do hemisfério norte de distribuição bipolar, evoluindo na Subprovíncia de Neuquén, Mendoza e Colorado. Bacia de Magallanes: Localizada no extremo sudoeste da America do Sul. As caracteristicas provinciais se modificaram em resposta a história geologica, ecológica e oceanografica, Oxfordiano-Barremiano: As associações estão integradas por especies de ampla distribuição geografica e/ou cosmopolitas, da Republica Malgasch (ex-Madagascar) e endêmicas: uma diminuição gradual do endemismo fornece a base para a inferencia da existencia da Subprovíncia de Magallanes em tempos oxfordianos-hauterivianos que evoluiram ate uma entidade de amplitude menor - Centro Endemico - durante o Barremiano. Aptiano-Albiano: A diversidade e baixa; a amplitude da província e atribuída ao referido intervalo, Albiano-Neo-Turoniano: A presença de taxa australianos e endêmicos da suporte para o reconhecimento da Província de Magallanes. Coniaciano-Campasuano: Os taxa australianos aumentam enquanta os endenicos diminuem: a Provincia de Magallanes persistiu ate este intervalo de tempo. Maastrichtiano: Espécies de ampla distribuição, quase bipolar, caracterizam o intervalo acompanbadas por taxa de dominio austral; a amplitude provincial que persistiu desde o Albiano se transformou na Subprovíncia de Magallanes. A comparação biogeografica entre os foraminíferos bentônicos das bacias de Neuquén e Mendoza (incluindo a de Colorado durante o Maastrichtiano) e a de Magallanes mostra grandes diferenças e marcantes carecteristicas provinciais; este fato esta provavelmente relacionado a barreiras físicas (tais como dorsais e altos), fatores ecológicos e tectonica de placas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Geologiapt-BR
dc.relationhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11424/10873
dc.rightsDireitos autorais 2017 Revista Brasileira de Geociênciaspt-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 18, n. 3 (1988); 299-311en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 18, n. 3 (1988); 299-311es-ES
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 18, n. 3 (1988); 299-311pt-BR
dc.source0375-7536
dc.subjecten-US
dc.subjectpt-BR
dc.titleCRETACEOUS FORAMINIFERA OF ARGENTINA: BIOGEOGRAPHIC TENDENCESen-US
dc.titleFORAMINÍFEROS CRETÁCEOS DA ARGENTINA: TENDÊNCIAS BIOGEOGRÁFICASpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución