NOMENCLATURA DE ANFIBÓLIOS

dc.contributoren-US
dc.contributorpt-BR
dc.creatorLEAKE, BERNARD E.
dc.date2017-11-29
dc.date.accessioned2022-12-15T20:37:08Z
dc.date.available2022-12-15T20:37:08Z
dc.identifierhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11771
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5361659
dc.descriptionCompilado por Bernard E. Leake; tradução e adaptação do original em inglês "Nomenclature of amphiboles" realizada com a permissão da IMA por Gianna M. Garda e Daniel Atencio.This is the final report on the nomenclature of ampbiboles by the Subcommittee on the Amphibole Group as approved by the International Mineralogical Association Commission on New Minerals and Mineral Names. It is proposed that the classification of the amphiboles should be largely based on crystal chemistry, as the optical and other physical determination properties cannot unambigupsly differentiate between different members of the group. The proposed nomenclature has successfully avoided introducing new names by the use of prefixes and adjectival modifiers which cover specified elemental ranges. Accepted and widely used names have beeen chemically codified to agree, as far as possible, with the consensus of present use. About 200 previously used amphibole names, mostly synonyms or obsolete or almost unused names, are reccommended for formal extintion. en-US
dc.descriptionCompilado por Bernard E. Leake; tradução e adaptação do original em inglês "Nomenclature of amphiboles" realizada com a permissão da IMA por Gianna M. Garda e Daniel Atencio.Este é o relatório final sobre a nomenclatura de anfibólios redigido pela Subcomissão do Grupo dos Anfibólios e aprovado pela Comissão de Novos Minerais e Nomes de Minerais da Associação Mineralógica Internacional. Este relatório propõe que a classificação dos anfibólios se baseie amplamente na cristaloquímica, já que as propriedades ópticas, assim como as demais propriedades físicas, não permitem diferenciar perfeitamente os diferentes membros do grupo. A nomenclatura proposta evitou com êxito a introdução de novos nomes, utilizando-se de prefixos e modificadores que indicam abundância de elementos específicos. Nomes aceitos e utilizados de forma ampla foram quimicamente codificados para concordar, tanto quanto possível, com o consenso do uso presente. Formalmente foi recomendada a extinção de aproximadamente 200 nomes de anfibólios utilizados, a maioria dos quais como sinônimos, ou nomes obsoletos ou quase em desuso. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Geologiapt-BR
dc.relationhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11771/11308
dc.rightsDireitos autorais 2017 Revista Brasileira de Geociênciaspt-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 21, n. 3 (1991); 285-297en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 21, n. 3 (1991); 285-297es-ES
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 21, n. 3 (1991); 285-297pt-BR
dc.source0375-7536
dc.subjectAmphiboles; Mineral nomenclature; International Mineralogical Association.en-US
dc.subjectAnfibólios; Nomenclatura mineralógica; Associação Mineralógica Internacional.pt-BR
dc.titleNOMENCLATURE OF AMPHIBOLESen-US
dc.titleNOMENCLATURA DE ANFIBÓLIOSpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeen-US
dc.typept-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución