Deformação rúptil em rochas do magmatismo Penatecaua no domo de Monte Alegre (PA)

dc.creatorFigueira, Isabella Françoso Rebutini
dc.creatorSalamuni, Eduardo
dc.creatorMancini, Fernando
dc.date2012-12-01
dc.date.accessioned2022-12-15T20:30:45Z
dc.date.available2022-12-15T20:30:45Z
dc.identifierhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/7969
dc.identifier10.5327/Z0375-75362012000400009
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5361322
dc.descriptionMonte Alegre dome, which stands out amid the plains of the Amazon River, is a topographic high on the left bank of the river, about 10 km northwest of the city of the same name, in Pará. From its discovery, many hypotheses have been for the genesis of the dome, however only in 1975 Montalvão and Oliveira associated geometry with tholeitic intrusion that have shaped as braquianticlinal structure, with ellipsoid-shaped 30 km long and 20 km wide. Through morphostructural researchers of the dome, of the rock layers tilted and, in particular, systems of fractures in intrusive rocks generated by magmatism Penatecaua was possible to verify that the current braquianticlinal structure of the dome, originated as a result of deformation at least two phases of deformation (F1 and F2) Juro-Cretaceous, which generated at least two systems of locally ductile and brittle shearing, when the rheology is ripe. Correlated these stages of deformation, by analyzing the paleostress with regional tectonic regimes, such as diastrophic Juruá, confirming that it had a decisive influence on the finite deformation of the dome.en-US
dc.descriptionO domo de Monte Alegre se destaca em meio à planície do rio Amazonas, em sua margem esquerda, como uma notável elevação topográfica situada aproximadamente a 10 km a noroeste da cidade homônima, no estado do Pará. A partir de sua descoberta, muitas têm sido as hipóteses para a gênese do domo, entretanto, somente em 1975, Montalvão e Oliveira associaram a geometria dômica às intrusões toleíticas básicas, que moldaram a estrutura braquianticlinal em forma de elipsoide, com 30 km de comprimento e 20 km de largura. Por meio de pesquisas da morfoestrutura do domo, das camadas sedimentares basculadas e, em particular, dos sistemas de fraturas em rochas intrusivas geradas pelo magmatismo Penatecaua, foi possível verificar que a atual estrutura braquianticlinal do domo tem origem deformacional devido a pelo menos duas fases de deformação (F1 e F2) Jurocretácea, que geraram, consequentemente, dois sistemas de cisalhamento rúptil, podendo ser localmente dúctil quando a reologia é propícia. Tais fases de deformação foram correlacionadas, por meio da análise da paleotensão, com regimes tectônicos regionais, como o Diastrofismo Juruá, confirmando-se que tiveram influência decisiva na deformação finita do domo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Geologiapt-BR
dc.relationhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/7969/7393
dc.rightsDireitos autorais 2012 Revista Brasileira de Geologiapt-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 42, n. 4 (2012); 772-784en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 42, n. 4 (2012); 772-784es-ES
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 42, n. 4 (2012); 772-784pt-BR
dc.source0375-7536
dc.titleRuptile deformation in Penatecaua magmatic rocks at the dome of Monte Alegre (PA)en-US
dc.titleDeformação rúptil em rochas do magmatismo Penatecaua no domo de Monte Alegre (PA)pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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