Brasil | info:eu-repo/semantics/article

Coníferas pensilvanianas da tafoflora interglacial de Monte Mor, Grupo Itararé, São Paulo, Brasil: as mais antigas da Bacia do Paraná

dc.contributoren-US
dc.contributorpt-BR
dc.creatorMune, Sandra Eiko
dc.creatorBernardes-de-Oliveira, Mary Elizabeth Cerruti
dc.creatorKavali, Pauline Sabina
dc.creatorShivanna, Mahesh
dc.creatorAbranches, Carla
dc.creatorChristiano-de-Souza, Isabel
dc.date2016-12-16
dc.date.accessioned2022-12-15T19:48:00Z
dc.date.available2022-12-15T19:48:00Z
dc.identifierhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/GUSPSC/article/view/10009
dc.identifier10.11606/issn.2316-9095.v16i4p7-22
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5358735
dc.descriptionThe pre-glossopterid macroflora from the Volpe Ranch, in Monte Mor (State of São Paulo), was deposited during an interglacial context of the Itararé Group. It is characterized by the Paranocladus-Ginkgophyllum-Brasilodendron Association and is included in the middle-basal part of the Itararé Group outcrop, in the NE of the Paraná Basin. It is similar to the Argentine macrofloristic association Krauselcladus-Asterotheca Phytozone (ex-Interval Zone) and its palynofloristic contents belong to the Crucisaccites monoletus Palynozone (Kasimovian to Gzhelian). The conifers in this assemblage are represented by macro and microfossils and record the first level of occurrence of conifers in the basin. They are documented by leafy branches impressions and compressions of Paranocladus dusenii Florin and Buriadia heterophylla (Feistmantel) Seward and Sahni emend. Singh, and platyspermic seeds of the genus Paranospermum. Cuticular studies allowed to correlate the presence of Paranocladus dusenii with the platyspermic seeds Paranospermum cambuiense Ricardi-Branco and to identify a new species of Paranospermum as well. Previous palynological studies in this level led to the recognition of some pollen grains affinis to the gymnosperms (conifers, ginkgoaleans and pteridospermales) comprising monosaccate and bisaccate forms allocated to the genera Cannanoropollis, Plicatipollenites, Potonieisporites and Caheniasaccites indicating certain diversity of conifers as early as in Pennsylvanian. The association of conifers and Ginkgophyllum represents a mesoxerophytic tree community. The abundance of their fragmented material in the taphofloral assemblage suggests allochthonous origin transported toward a deltaic plain which were associated to a parautochthonous origin material. Their fossiliferous sandy matrix overlying the coal also suggests a higher energy agent of transport.en-US
dc.descriptionA macroflora pré-glossopterídea do sítio Volpe, em Monte Mor (Estado de São Paulo), depositou-se, durante um interglacial do Grupo Itararé. Essa ocorrência caracteriza a Associação Paranocladus-Ginkgophyllum-Brasilodendron da porção médio‑basal do Grupo Itararé aflorante no NE da bacia do Paraná. Corresponde à associação macroflorística argentina Fitozona Krauselcladus-Asterotheca (ex-Zona Intervalo) e seu conteúdo palinoflorístico pertence à Palinozona Crucisaccites monoletus (Kasimoviano a Gzheliano). As coníferas dessa associação estão representadas por macro e microfósseis e registram o nível mais inferior de ocorrência do grupo na bacia. São impressões e compressões de ramos folhosos de Paranocladus dusenii Florin e Buriadia heterophylla (Feistmantel) Seward and Sahni emend. Singh e de sementes platispérmicas do gênero Paranospermum. Estudos cuticulares possibilitaram relacionar a presença de Paranocladus dusenii com as sementes platispérmicas Paranospermum cambuiense Ricardi-Branco e detectar uma nova espécie de Paranospermum. Estudos palinológicos anteriores, neste nível, permitiram identificar a presença de grãos de pólen afins às gimnospermas (coniferales, ginkgoales e pteridospermales) compreendendo formas monossacadas e bissacadas dos gêneros: Cannanoropolis, Plicatipollenites, Potonieisporites e Caheniasaccites, indicando já certa diversidade do grupo no Pensilvaniano. A associação das coníferas e Ginkgophyllum representaria uma comunidade arbórea mesoxerofítica. A abundância de seu material fragmentado, na assembleia fitofossilífera, sugere aloctonia com transporte em direção a uma planície deltaica onde associa-se a material parautoctone. A matriz fossilífera arenosa, sobreposta ao carvão, também evidencia um agente transportador de maior energia.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/epub+zip
dc.languageeng
dc.publisherUniversidade de São Paulo, Instituto de Geociênciaspt-BR
dc.relationhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/GUSPSC/article/view/10009/9335
dc.relationhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/GUSPSC/article/view/10009/9963
dc.rightsDireitos autorais 2016 Geologia USP. Série Científicapt-BR
dc.sourceGeologia USP. Série Científica; v. 16, n. 4 (2016); 7-22pt-BR
dc.source2316-9095
dc.source1519-874X
dc.subjecten-US
dc.subjectEarly conifers; Paranocladus-Ginkgophyllum-Brasilodendron Association; Paraná Basin.en-US
dc.subjectpt-BR
dc.subjectConíferas primitivas; Associação Paranocladus-Ginkgophyllum-Brasilodendron; Bacia do Paraná.pt-BR
dc.titlePennsylvanian conifers from interglacial taphoflora of Monte Mor, Itararé Group, State of São Paulo, Brazil: the earliest of the Paraná Basinen-US
dc.titleConíferas pensilvanianas da tafoflora interglacial de Monte Mor, Grupo Itararé, São Paulo, Brasil: as mais antigas da Bacia do Paranápt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeen-US
dc.typept-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución