La marcha de las putas como redes de movimientos y signos;
A marcha das vadias como redes de movimentos e significados

dc.creatorPassos Dutra, Mariana
dc.creatorGarcía Nunes, Tiago de
dc.date2015-09-01
dc.date.accessioned2022-12-15T18:30:58Z
dc.date.available2022-12-15T18:30:58Z
dc.identifierhttps://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/dere/article/view/939
dc.identifier10.18359/dere.939
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5357594
dc.descriptionThe aim of this article is to analyze the feminist movement called March of the Whores from the theoretical perspective of the networks of signs developed by Alberto Melucci in his wok Nomads of the presen (1989). He wondered whether the March of Whores can be considered a network of movements and signs capable of binding different feminisms and create a dialogue between the three major waves of feminism.  As for the methodology a bibliographical and documentary research was carried out on the March of the Whores and other representative bodies that make up the movement, and the active observation in three marches. Despite the exploratory phase of the research, in the end some limits to the representation in the March of the Whores and the supposed growth of a liberal feminist court were presented.en-US
dc.descriptionEl objetivo de este artículo es analizar el movimiento feminista llamado Marcha de las Putas desde la perspectiva teórica de las redes de los signos desarrollada por Alberto Melucci en su obra Nomads of the present (1989). Se pregunta si la Marcha de las Putas puede considerarse una red de movimientos y signos capaces de realizar la unión de distintos feminismos y hacer dialogar a las tres olas del feminismo más importantes. En cuanto a la metodología, se llevó a cabo una investigación bibliográfica y documental, respecto a la Marcha de las Putas y otros órganos de representación que integran el movimiento, y la observación participante en tres marchas. A pesar de la fase exploratoria de la investigación, al final se señalan algunos límites a la representación en la Marcha de las Putas y el supuesto crecimiento de un tribunal feminista liberal.es-ES
dc.descriptionO trabalho analisa o movimento feminista intitulado Marcha das Vadias a partir da grade teórica das “Redes de Significados” desenvolvida por Alberto Melucci na obra “Nômades do presente: movimentos sociais e necessidades individuais na sociedade contemporânea” (1989a). Questiona-se se a Marcha das Vadias pode ser considerada uma rede de movimentos e significados capaz de realizar a coalizão de diversos feminismos e de fazer dialogar as três principais ondas do feminismo. Em termos metodológicos, foi realizada pesquisa bibliográfica e documental junto a Marcha das Vadias e às demais entidades representativas que compõem o movimento e observação participante em três Marchas. Em que pese a fase exploratória da pesquisa, ao final são apontados alguns limites sobre a representatividade na Marcha das Vadias e sobre o suposto crescimento de um feminismo de corte liberal. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Militar Nueva Granadaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/dere/article/view/939/998
dc.relation/*ref*/Ação Antisexista, Coletivo Feminista. (2012). Razões pelas quais eu não vou na Marcha das Vadias. 2012. Disponible en: http://anarcopunk.org/acaoantisexista/ uncategorized/razoes-pelas-quais-eu-nao-vou-na-marcha-das-vadias/ Black Women's Blueprint. (2011). An open letter from black women to the SlutWalk. Disponble en: http://www.blackwomensblueprint.org/2011/09/23/an-open-letter-from-black-women-to-the-slutwalk/ Bringel, B. (2012). Teoria dos movimentos sociais. Material didático não publicado. Disponible en: http://www.academia.edu/2024580/Teorias_dos_Movimentos_Sociais_2012_-_IESP-UERJ Búrigo, B. D. & Meller, D. L. (2012). Seminário interdisciplinar em sociologia e direito. Anais do II Seminário Interdisciplinar em Sociologia e Direito. Niterói, EDUFF. Costa, A. A. (2007). O movimento feminista no Brasil: dinâmica de uma intervenção política. En: Pereira, H. (org.). Olhares feministas. Coleção educação para todos. Brasília: Ministério da Educação, Unesco. Disponible en: http:// portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000009510.pdf Folha de S. Paulo. (4 de júnio de 2011). Marcha das Vadias leva 300 para av. paulista. Disponible en: http://f5.folha.uol.com.br/humanos/947751-marcha-das-vadias-leva-300-pessoas-para-a-av-paulista.shtml Gohn, M. G. (2008). Novas teorias dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola. Grossi, M. P. (1998). Identidade de gênero e sexualidade. Antropologia em primeira mão. Florianópolis: UFSC, PPGAS. Hashimoto, É. A. (2011). Marcha das vagabundas. São Paulo: Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Disponible en: http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=13815 Johnson, A. G. (1997). Movimento social. En: Dicionário de sociologia: guia prático de linguagem sociológica. Río de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Junqueira, M. O. & Gonçalves, V. K. (2011). A Marcha das Vadias: por que as mulheres gritam? II Congresso Internacional de História e Mídia da UFG, Anais II Congresso Internacional de História e Mídia da UFG. Jataí: UFG. Marx, K. (2012a). O 18 de brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo. Marx, K. (2012b). As lutas de classes na França de 1848 a 1850. São Paulo: Boitempo. Melucci, A. (1989a). Nomads of the present. Social movements and individual needs in contemporary society. Filadelfia: Temple University Press. Melucci, A. (1989b). Um objetivo para os movimentos sociais? Disponible en: www.scielo.br/pdf/ln/n17/a04n17.pdf Melucci, A. (2001). A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes. Perrot, M. (1998). Mulheres públicas. São Paulo: UNESP. Soares, V. (2004). Políticas públicas para igualdade: papel do Estado e diretrizes. En: Godinho, M. L. (org.). Políticas públicas e igualdade de gênero. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, Friedrich Ebert Stiftung, pp. 110-131.
dc.rightsDerechos de autor 2016 Prolegómenoses-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourceProlegómenos; Vol. 18 No. 36 (2015); 153-168en-US
dc.sourceProlegómenos; Vol. 18 Núm. 36 (2015); 153-168es-ES
dc.sourceProlegómenos; v. 18 n. 36 (2015); 153-168pt-BR
dc.source1909-7727
dc.source0121-182X
dc.subjectMarch of Whoresen-US
dc.subjectfeminist movementen-US
dc.subjectnetworks of signsen-US
dc.subjectAlberto Meluccien-US
dc.subjectMarcha de las Putases-ES
dc.subjectmovimiento feministaes-ES
dc.subjectredes de signoses-ES
dc.subjectAlberto Meluccies-ES
dc.subjectMarcha das Vadiaspt-BR
dc.subjectmovimento feministapt-BR
dc.subjectredes de significadospt-BR
dc.subjectAlberto Meluccipt-BR
dc.titleThe march of the whores as movements and signs networksen-US
dc.titleLa marcha de las putas como redes de movimientos y signoses-ES
dc.titleA marcha das vadias como redes de movimentos e significadospt-BR
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dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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