Panorama de la nutrigenómica en Brasil desde la perspectiva de la Bioética;
Panorama da nutrigenômica no Brasil sob a perspectiva da Bioética

dc.creatorFischer, Marta Luciane
dc.creatorCini, Ricardo de Amorin
dc.creatorZanata, Amanda Amorin
dc.creatorNohama, Norton
dc.creatorHashimoto, Mauro Seigi
dc.creatorda Rocha, Valquiria Batista
dc.creatorRosaneli, Caroline Filla
dc.date2020-09-15
dc.date.accessioned2022-12-15T18:26:17Z
dc.date.available2022-12-15T18:26:17Z
dc.identifierhttps://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/rlbi/article/view/3475
dc.identifier10.18359/rlbi.3475
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5357177
dc.descriptionNutrigenomics has positioned itself, in the scientific and popular context, as an alternative to prevent diseases, which genetically determined predisposition can be avoided or encouraged, depending on the context the individual is at. The study investigated the potential of nutrigenomics in mitigating or generating vulnerabilities. The purpose was to establish the panorama of nutrigenomics in Brazil from the perspective of Bioethics. The study consisted of a quantitative mapping of the nutrigenomics panorama in the scientific and popular context of Brazil, and of an exploratory bibliographic analysis in order to identify moral agents and patients, as well as vulnerabilities to pro- mote reflection in light of Bioethics. The scenario of nutrigenomics in Brazil, built from 18 scientific texts and 600 popular contents, evidenced the prematurity of the area in the scientific context in comparison with a wide incorporation by the popular media. The incorporation of Bioethics in the debate was analyzed in 44 scientific articles, from which the philosophical, biological, cultural, legal and health contexts in which it is found were identified as conditioning aspects of decisions of the moral agent. The vulnerabilities and paradigm changes necessary to implement it in Brazil were related, in order to mitigate the potential for generating vulnerabilities. Bioethics can and should have a broader and more effective action on nutrigenomics questionings by normalizing and guiding the development of this promising area. Thus, it must aim at paradigm shifts in science, professionals, the market, the patient and the consumer so that the potential aspects of generating the identified vulnerabilities are eliminated and contribute to the quality of life of all living beings in the world of this and future generations.en-US
dc.descriptionLa nutrigenómica ha configurado, en el medio científico y popular, como alternativa para prevenir enfermedades, cuya predisposición determinada genéticamente puede evitarse o estimularse, dependiendo del entorno en el que el individuo se encuentra. El estudio indagó el potencial de la nutrigenómica en mitigar o generar vulnerabilidades. El propósito fue establecer el panorama de la nutrigenómica en Brasil desde la perspectiva de la Bioética. El estudio ha consistido en un mapeo cuantitativo del panorama de la nutrigenómica en el contexto científico y popular de Brasil, y en un análisis bibliográfico exploratorio con el fin de identificar los agentes y pacientes morales, así como las vulnerabilidades para promover una reflexión a la luz de la Bioética. El escenario de la nutrigenómica en Brasil, elaborado desde 18 textos científicos y 600 contenidos populares, evidenció la prematuridad del área en el contexto científico en confronto con una amplia incorporación por el medio popular. La incorporación de la Bioética en el debate se analizó en 44 artículos científicos, a partir de los que se identificaron como aspectos condicionantes de decisiones del agente moral los contextos filosófico, biológico, cultural, legal y sanitario en los que se encuentra. Se relacionaron las vulnerabilidades y cambios de paradigmas necesarios para implementarlo en Brasil, con la finalidad de mitigar el potencial de generación de vulnerabilidades. La Bioética puede y debe tener una actuación más amplia y efectiva en los cuestionamientos de la nutrigenómica al normalizar y orientar el desarrollo de esta área prometedora. Así, debe apuntar a los cambios de paradigmas da ciencia, de los profesionales, del mercado, del paciente y del consumidor para que se supriman los aspectos potenciales de generación de las vulnerabilidades identificadas y aportar para la calidad de vida de todos los seres vivos de esta y de futuras generaciones.es-ES
dc.descriptionA nutrigenômica tem configurado, no meio científico e popular, como alternativa para prevenir doenças, cuja predisposição determinada geneticamente pode ser evitada ou estimulada, de- pendendo do ambiente no qual o indivíduo se insere. Este estudo questionou o potencial da nutrigenômica em mitigar ou gerar vulnerabilidades. Objetivou-se traçar o panorama da nutrigenômica no Brasil sob a perspectiva da Bioética. O estudo consistiu em um mapeamento quantitativo do panora- ma da nutrigenômica no cenário científico e popular do Brasil, e em uma análise bibliográfica exploratória com o intuito de identificar os agentes e pacientes morais, bem como as vulnerabilidades com vistas a promover uma reflexão à luz da Bioética. O cenário da nutrigenômica no Brasil, elaborado a partir de 18 textos científicos e de 600 conteúdos populares, indicou a prematuridade da área no contexto científico em confronto com uma ampla incorporação pelo meio popular. A incorporação da Bioética na questão foi analisada em 44 artigos científicos, a partir dos quais foram identificados como aspectos condicionantes de decisões do agente moral os contextos filosófico, biológico, cultural, legal e sanitário nos quais se insere. Foram elencadas as vulnerabilidades e mudanças de paradigmas necessárias para sua implementação no Brasil, a fim de diminuir o potencial de geração de vulnerabilidades. A Bioética pode e deve ter uma atuação mais ampla e efetiva nas questões da nutrigenômica ao normatizar, balizar e orientar o desenvolvimento dessa área promissora. Assim, deve visar às mudanças de paradigmas da ciência, dos profissionais, do mercado, do paciente e do consumidor para serem suprimidos os aspectos potenciais de geração das vulnerabilidades identificadas e contribuir para a qualidade de vida de todos os seres vivos desta e de futuras gerações.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/xml
dc.languagepor
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Militar Nueva Granadaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/rlbi/article/view/3475/4237
dc.relationhttps://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/rlbi/article/view/3475/4407
dc.relation/*ref*/Fortes PAC, Ribeiro H. Saúde global em tempos de globalização. Saude soc. 2014; 23(2):366-75. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000200002
dc.relation/*ref*/Fischer ML, Cunha TR, Renke VE, Sganzerla A, Santos JZ. Da ética ambiental à bioética ambiental: antecedentes, trajetórias e perspectivas. Hist. cienc. Saúde-Manguinhos. 2017;24(2):391-409. doi: https://doi.org/10.1590/s0104-59702017000200005
dc.relation/*ref*/Brasil. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 abr. 1999. [internet]. [consultada 30 maio 2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm
dc.relation/*ref*/Buss PM. Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS). 2006. Disponível em: https://www.who.int/social_determinants/resources/ppt_cndss_bz.pdf Gomes AC. Vigilância entomológica. Informe Epidemiológico do SUS. 2002;11(2):79-90. doi: https://doi.org/10.5123/S0104-16732002000200004
dc.relation/*ref*/Augusto LGS. Saúde e vigilância ambiental: um tema em construção. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2003;12(4):177-87. doi: https://doi.org/10.5123/S1679-49742003000400002
dc.relation/*ref*/Silva VA, Loreto MDS. Atenção primária ambiental e saúde da família: a necessidade da intersetorialidade. Serviço Social & Realidade. 2011;19(1):91-124.
dc.relation/*ref*/Gouveia N. Saúde e meio ambiente nas cidades: os desafios da saúde ambiental. Saude soc. [internet] 1999 [consultada em 26 abril 2020];8(1):49-61. doi: 10.1590/S0104-12901999000100005
dc.relation/*ref*/Faleiros Jr. RG, Borges PCC. A macrobiética e os direitos humanos: um caminho para o humanismo dialético. Revista de bioética e Direito. 2012;26:13-21. doi: https://doi.org/10.4321/S1886-58872012000300003
dc.relation/*ref*/Barreto M.L. Desigualdades em saúde: uma perspectiva global. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2017 [consultada em 12 abril 2020];22(7):2097-108. doi: 10.1590/1413-81232017227.02742017
dc.relation/*ref*/Potter VR. Bioética: ponte para o futuro. São Paulo: Edições Loyola; 2016.
dc.relation/*ref*/Ghosh D, Skinner MA, Laing WA. Pharmacogenomics and nutrigenomics: Synergies and differences. European journal of clinical nutrition. 2007;61(5):567-74. doi: https://doi.org/10.1038/sj.ejcn.1602590
dc.relation/*ref*/Fujii TMM, Medeiros R, Yamada R. Nutrigenômica e nutrigenética: importantes conceitos para a ciência da nutrição. Nutrire — SBAN, 2010;35(1):149-66.
dc.relation/*ref*/Subbiah MTR. Application of nutrigenomics in skin health: Nutraceutical or cosmeceutical? The J Clin Aesthet Dermatol. 2010;3(11):44.
dc.relation/*ref*/Stewart-Knox BJ, Bunting BP, Gilpin S, Parr HJ, Pinhão S, Strain JJ et al. Attitudes toward genetic testing and personalised nutrition in a representative sample of European consumers. Brit J Nutr. 2008;101(7):982-89. doi: https://doi.org/10.1017/S0007114508055657
dc.relation/*ref*/Ouhtit, A. Nutrigenomics: From promise to practice. Sultan Qaboos Univ. Med. J.. 2014;14(1):e1. doi: https://doi.org/10.12816/0003328
dc.relation/*ref*/Rosaneli CF, Silva DAC, Ramos AG. Vulnerabilidade e autonomia nas escolhas alimentares. Em: Parizi R, Rosaneli CF, organizadores. Bioética e Saúde Pública. Curitiba: CRV; 2016. pp. 173-183. Camp KM, Trujillo E. Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Nutritional genomics. Journal of Academy of Nutrition and Dietetics. 2014;114(2):299-312. doi: https://doi.org/10.1016/j.jand.2013.12.001 Vasconcelos FAG. A ciência da nutrição em trânsito: da nutrição e dietética à nutrigenômica. Rev. Nutr., Campinas. 2010;23(6):935-45. doi: https://doi.org/10.1590/S1415-52732010000600001
dc.relation/*ref*/Castle D, Ries NM. Ethical, legal and social issues in nutrigenomics: The challenges of regulating service delivery and building health professional capacity. Mutat Res-Fund Mol M. 2007;622(1):138-43. doi: https://doi.org/10.1016/j.mrfmmm.2007.03.017
dc.relation/*ref*/Caulfield T. Nutrigenomics patents and commercialization: Old wine in a new bottle? OmicsInt. J. Integr. Biol.. 2009;13(1):63-7. doi: https://doi.org/10.1089/omi.2008.0048
dc.relation/*ref*/Bardin L. Análise de conteúdo. Ed. rev. e amp. São Paulo: Edições 70; 2011.
dc.relation/*ref*/Santana-Santos L, Prosdocim F, Ortega JM. Essential amino acid usage and evolutionary nutrigenomics of eukaryotes - Insights into the differential usage of amino acids in protein domains and extra-domains. Genet Mol Res. 2008;7(3):839-52. doi: https://doi.org/10.4238/vol7-3X-Meeting002
dc.relation/*ref*/Fialho E, Moreno FS, Ong TP. Nutrição no pós-genoma: fundamentos e aplicações de ferramentas ômicas. Rev. Nutr. de Campinas. 2008;21(6):757-66. doi: https://doi.org/10.1590/S1415-52732008000600014
dc.relation/*ref*/Santos-Zago LF, Botelho AP, Oliveira AC. Os efeitos do ácido linoléico conjugado no metabolismo animal: avanço das pesquisas e perspectivas para o futuro. Rev. Nutr. de Campinas. 2008;21(2):195-221. doi: https://doi.org/10.1590/S1415-52732008000200008
dc.relation/*ref*/Sales NMR, Pelegrini PB, Goersch MC. Nutrigenomics: Definitions and advances of this new science. Nutr Metab. 2014. doi:10.1155/2014/202759
dc.relation/*ref*/Bubela T, Taylor B. Nutrigenomics, mass media and commercialization pressures. Health Law Rev. 2008;16(3):41.
dc.relation/*ref*/Sutton KH. Nutrigenomics new. Considerations for the successful development and launch of personalised nutrigenomic foods. Mutat res-fund Mol M. 2007;622(1):117-21. doi: https://doi.org/10.1016/j.mrfmmm.2007.03.007
dc.relation/*ref*/Korthals M, Komduur R. Uncertainties of nutrigenomics and their ethical meaning. J Agr Environ Ethic. 2010;23(5):435-54. doi: https://doi.org/10.1007/s10806-009-9223-0
dc.relation/*ref*/Veiga APM. Suscetibilidade a diabetes mellitus em cães obesos [tese de doutorado em ciência animal]. Porto Alegre: Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2007.
dc.relation/*ref*/Sousa RQ, Dreschler LEMG, Silva VCL, Holanda GML. Diabetes mellitus canina e felina. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária). Universidade Federal Rural de Pernambuco; 2009.
dc.relation/*ref*/Mendes-Jr AF, Passos CB, Gáleas MAV, Secchin MC, Aptekmann KP. Prevalência e fatores de risco da obesidade felina em Alegre-ES, Brasil. Semina. Ciênc. Agrár. 2013; 34: 180-1805. doi: https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n4p1801
dc.relation/*ref*/Silvério MF. Obesidade no gato doméstico: verificação dos factores de risco associados à obesidade felina num Centro Urbano [dissertação de mestrado em Medicina Veterinária]. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias; 2013.
dc.relation/*ref*/Kienzle E, Bergler R. Human-animal relationship in owners of normal and overweight cats. J Nutr, Bethesda. 2006;136(7):1947S-950S. doi: https://doi.org/10.1093/jn/136.7.1947S
dc.relation/*ref*/Galvão ALB, Borges JC, Vieira MC, Ferreira GS, Léga E, Pinto ML. Hipertensão arterial na doença renal crônica em pequenos animais: revisão de literatura. Nucl Anim. 2010;2:9-20. doi: https://doi.org/10.3738/na.v2i1.361
dc.relation/*ref*/Santos Jr MB. Hipertensão arterial sistêmica em felinos. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Federal de Goiás; 2013 [internet]. [consultada el 26 de abr. de 2020]. Disponível em: https://ppgca.evz.ufg.br/up/67/o/2013_Marcelo_Borges_seminario1corrig.pdf
dc.relation/*ref*/Brown S, Atkins C, Bagley R, Carr A, Cowgill L, Davidson M et al. Guidelines for the identification, evaluation, and management of systemic hypertension in dogs and cats. J Vet Intern Med. 2008;21(3):542-58. doi: https://doi.org/10.1111/j.1939-1676.2007.tb03005.x
dc.relation/*ref*/Weis M. Hipersensibilidade alimentar em cães: revisão de literatura [monografia de especialização em Clínica Média de Pequenos Animais]. Porto Alegre: Universidade Federal Rural do Semi-Árido; 2011.
dc.relation/*ref*/Harvey R, Hall E. Alergia/intolerância alimentar. Veterinary Focus, Descalvado, SP: Royal Canin. 2009;19(1):36-41. doi: https://doi.org/10.1055/s-0034-1381806
dc.relation/*ref*/Medleau L, Hnilica KA. Reações de Hipersensibilidade. Em: Hnilica KA, organizador. Dermatologia de Pequenos Animais: Atlas Colorido e Guia Terapêutico. São Paulo: Roca; 2003. pp. 108-09.
dc.relation/*ref*/Farias MR. Dermatite Atópica Canina: da Fisiologia ao Tratamento. Revista Clínica Veterinária, São Paulo. 2007;69:48-62.
dc.relation/*ref*/Vester BM, Swanson K. Interações entre nutrients e genes: aplicação à nutrição e saúde dos animais de companhia. Aspectos Clínicos da Genética Canina. Veterinary Focus, Descalvado, SP: Royal Canin. 2007;17(2):40-44. doi: https://doi.org/10.1055/s-0034-1381769
dc.relation/*ref*/Camilo M, Sakamoto MI, Gomes MOS. Nutrição de cães em diferentes fases da vida. Boletim Técnico da Universidade Camilo Castelo Branco, Departamento de Produção Animal. 2014 [internet]. [consultada em 26 abril 2020]. Disponível em: https://universidadebrasil.edu.br/portal/_biblioteca/uploads/20190610152907.pdf
dc.relation/*ref*/Grandjean D. Tudo que você deve saber sobre o papel dos nutrientes na saúde de cães e gatos. São Paulo: Royal Canin. 2006; 3.
dc.relation/*ref*/Pibot P. Ponto de vista Royal Canin... Raça: um parâmetro fundamental em nutrição canina. Em: Pibot P, org.Aspectos Clínicos da Genética Canina. Veterinary Focus, Descalvado, SP: Royal Canin. 2007;17(2):40-4. doi: https://doi.org/10.1055/s-0034-1381769
dc.relation/*ref*/Garrafa V, Kottow M, Saada A. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos [internet]. Bases conceituais da bioética: enfoque latino-americano; 2006 [internet]. [consultada em 26 abril 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_univ_bioetica_dir_hum.pdf
dc.relation/*ref*/Jonas H. O Princípio Responsabilidade - Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio; 2006.
dc.relation/*ref*/Zwart H. Biotechnology and naturalness in the genomics era: Plotting a timetable for the biotechnology debate. J Agr Environ Ethic. 2009;22(6):505-29. doi: https://doi.org/10.1007/s10806-009-9178-1
dc.relation/*ref*/Carneiro HS. Comida e sociedade: significados sociais na história da alimentação. História: Questões & Debates. 2005;42;71-80. doi:https://doi.org/10.5380/his.v42i0.4640
dc.relation/*ref*/Boff L. Comensalidade: passagem do animal ao humano [Blog LeonardoBoff.com]. 2012 [consultada em 26 abril 2020]. [internet]. [consultada em 30 maio 2020]. Disponível em: https://leonardoboff.org/2012/10/15/comensalidade-passagem-do-animal-ao-humano/
dc.relation/*ref*/Oliveira WK. Comensalidade: diaconia como comer junto. Anais do Congresso Internacional da Faculdades EST. São Leopoldo, RS. 2014;2:1172-183. [internet]. [consultada em 30 maio 2020]. Disponível em: http://anais.est.edu.br/index.php/congresso/article/view/386
dc.relation/*ref*/Assunção AW, Artmann M, Aerestrup JR. Dieta e nutrição na era pós-genoma: Nutrigenômica. REBES (Pombal-PB, Brasil). 2014;4(2):13-20.
dc.relation/*ref*/Conti A, Moreno FS, Ong TP. Nutrigenômica: revolução genômica na nutrição. Cienc. Cult. 2010;62(2):4-5.
dc.relation/*ref*/Lima ARC. Nutrigenómica [dissertação de mestrado em Ciências Farmacêuticas]. Porto: Universidade Fernando Pessoa; 2014. [internet]. [consultda em 30 maio 2020]. Disponível em https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4430/1/PPG_21173.pdf
dc.relation/*ref*/Nordström K, Coff C, Jönsson H, Nordenfelt L, Görman U. Food and health: Individual, cultural, or scientific matters? Genesnutr. 2013;8(4):357. doi: https://doi.org/10.1007/s12263-013-0336-8
dc.relation/*ref*/Hurlimann T, Menuz V, Graham J, Robitaille J, Vohl MC, Godard B. Risks of nutrigenomics and nutrigenetics? What the scientists say. Genes nutr. 2014;9(1):370. doi: https://doi.org/10.1007/s12263-013-0370-6
dc.relation/*ref*/Bergmann MM, Görman U, Mathers JC. Bioethical considerations for human nutrigenomics. Annu. Rev. Nutr. 2008;28:447-67. doi: https://doi.org/10.1146/annurev.nutr.28.061807.155344
dc.relation/*ref*/Weir M, Morin K, Ries N, Castle D. Canadian health care professionals' knowledge, attitudes and perceptions of nutritional genomics. Brit J Nutr. 2010;104(8):1112-119. doi: https://doi.org/10.1017/S0007114510002035
dc.relation/*ref*/Brant LCC, Nascimento BR, Passos VMA, Duncan BB, Bensenõr IJM, Malta DC et al. Variações e diferenciais da mortalidade por doença cardiovascular no Brasil e em seus estados, em 1990 e 2015: estimativas do Estudo Carga Global de Doença. Rev. bras. epidemiol.. 2017;20(Supl 1):116-28. doi: https://doi.org/10.1590/1980-5497201700050010
dc.relation/*ref*/Beauchamp TL, Childress JF. Princípios de ética biomédica. 4. ed. São Paulo: Loyola; 2002.
dc.relation/*ref*/Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012 [internet]. 2012 [consultada em 26 abril 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
dc.relation/*ref*/Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos [internet]. 1948 [consultada em 26 abril 2020]. Disponível em: de https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/10/DUDH.pdf
dc.relation/*ref*/Organização das Nações Unidas. Assembleia Geral das Nações Unidas. Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais - Pidesc [internet]. Adotado pela Assembleia das Nações Unidas em 16 de dezembro de 1966 e em vigor em 3 de janeiro de 1976 [consultada em 26 abril 2020]. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/pacto_internacional.pdf
dc.relation/*ref*/Organização das Nações Unidas. Assembleia Geral das Nações Unidas. Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança [internet]. Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de 1989 e ratificada pelo Brasil em 24 de setembro de 1990 [consultada em 26 abril 2020]. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca
dc.relation/*ref*/Atenção Primária Ambiental — APA (OPAS/BRA/HEP/001/99). Trad. Cláudia Aparecida Apulino Marques. Brasília: Gráfica e Editora Brasil; 1999.
dc.relation/*ref*/Bergmann MM, Bodzioch M, Bonet ML, Defoort C, Lietz G, Mathers JC. Bioethics in human nutrigenomics research: European Nutrigenomics Organisation workshop report. Brit J Nutr. 2006;95(5):1024-1027. doi: https://doi.org/10.1079/BJN20061758
dc.relation/*ref*/Cieszczyk P, Maciejewska A, Sawczuk M. New threats of genetic research in sport. J Sport Exerc. 2010;5(3):322-27. doi: https://doi.org/10.4100/jhse.2010.53.02
dc.relation/*ref*/Schramm FR, Palácios M, Rego S. O modelo bioético principialista para a análise da moralidade da pesquisa científica envolvendo seres humanos ainda é satisfatório?. Ciênc. Saúde coletiva [internet]. 2008 [consultada em 26 abril 2020];13(2):361-370. doi: 10.1590/S1413-81232008000200011
dc.relation/*ref*/Ferguson LR, Shelling AN, Lauren D, Heyes JA, McNabb WC, Zealand NN. Nutrigenomics and gut health. Mutat Res. 2007;622(1-2):1-6. Editorial. doi: https://doi.org/10.1016/j.mrfmmm.2007.05.001
dc.relation/*ref*/Mayer JE. Golden rice, golden crops, golden prospects. Rev Colomb Biotecnol. 2007;9(1):22-34.
dc.relation/*ref*/Lafrenière D, Hurlimann T, Menuz V, Godard B. Evaluation of a cartoon-based knowledge dissemination intervention on scientific and ethical challenges raised by nutrigenomics/nutrigenetics research. Eval Program Plann. 2014;46:103-114. doi: https://doi.org/10.1016/j.evalprogplan.2014.06.002
dc.relation/*ref*/Conserlho Regional de Nutrição. Conselho Regional de Nutricionistas - 3ª Região. Parecer Técnico 9/2015. Gênomica Nutricional: Testes de Nutrigenética [internet]. mar. de 2015 [consultada em 26 abril 2020]. Disponível em: https://nutritotal.com.br/pro/wp-content/uploads/sites/3/2015/10/442-CRN3_NUTRIGENETICA.pdf
dc.relation/*ref*/Penders B, Horstman K, Saris WH, Vos R. From individuals to groups: A review of the meaning of “personalized” in nutrigenomics. Trends in Food Science & Technology. 2007;18(6):333-38. doi: https://doi.org/10.1016/j.tifs.2007.02.004
dc.relation/*ref*/Pavlidis C, Patrinos G, Katsila T. Nutrigenomics: A controversy. Applied & translational genomics. 2015;4:50-3. doi: https://doi.org/10.1016/j.atg.2015.02.003
dc.relation/*ref*/Bartlett G, Antoun J, Zgheib NK. Theranostics in primary care: Pharmacogenomics tests and beyond. Expert review of molecular diagnostics. 2012;12(8):841-55. doi: https://doi.org/10.1586/erm.12.115
dc.relation/*ref*/Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 5 de out. de 1988. [internet]. [consultada em 30 maio 2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
dc.relation/*ref*/Brasil. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Publicado no Diário Oficial da União. Organização das Nações Unidas. [internet]. [consultada em 30 maio 2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
dc.relation/*ref*/Brasil. Lei 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Sisan com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Publicado no Diário Oficial da União. 18 de set. de 2006. [internet]. [consultaada em 30 maio 2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm
dc.relation/*ref*/Brasil. Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Publicado no Diário Oficial da União. 12 set. 1990. [internet]. [consultada em 30 maio 2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm
dc.relation/*ref*/Meijboom FL. Trust, food, and health. Questions of trust at the interface between food and health. J Agr Environ Ethic. 2007;20(3):231-45. doi: https://doi.org/10.1007/s10806-007-9035-z
dc.rightsDerechos de autor 2020 Revista Latinoamericana de Bioéticaes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourceRevista Latinoamericana de Bioética; Vol. 20 Núm. 1 (2020); 27-48es-ES
dc.source2462-859X
dc.source1657-4702
dc.subjectEnvironmental bioethicsen-US
dc.subjectOhmic sciencesen-US
dc.subjectNutritionen-US
dc.subjectVulnerabilityen-US
dc.subjectHealthen-US
dc.subjectBioética ambientales-ES
dc.subjectCiencias ohmicases-ES
dc.subjectCutriciónes-ES
dc.subjectVulnerabilidades-ES
dc.subjectSaludes-ES
dc.subjectBioética ambientalpt-BR
dc.subjectCiências ômicaspt-BR
dc.subjectNutriçãopt-BR
dc.subjectVulnerabilidadept-BR
dc.subjectSaúdept-BR
dc.titlePanorama of nutrigenomics in Brazil from the perspective of Bioethicsen-US
dc.titlePanorama de la nutrigenómica en Brasil desde la perspectiva de la Bioéticaes-ES
dc.titlePanorama da nutrigenômica no Brasil sob a perspectiva da Bioéticapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución