Reflexiones bioéticas en la empresa brasileña de servicios hospitalarios (ebserh);
Reflexões bioéticas sobre a empresa brasileira de serviços hospitalares (EBSERH)

dc.creatorPalhares, Dario
dc.creatorRodrigues da Cunha, Antônio Carlos
dc.date2014-02-17
dc.date.accessioned2022-12-15T18:23:42Z
dc.date.available2022-12-15T18:23:42Z
dc.identifierhttps://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/rlbi/article/view/501
dc.identifier10.18359/rlbi.501
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5356916
dc.descriptionEvery human being will need health assistance at some moments throughout the life. The major bioethical conflict relies in the definition if health assistance is a right, a good or merchandise. The Brazilian State considers that Health is a right. For the execution of this right, it is necessary a great financial movement of workforce and industrial resources. SUS should try alternative modes of sponsoring and administration to reach the goals it has proposed. Up to the present moment, the financial administration of SUS has been done mostly by foundations and autarchies that receive the annual budget and end the year at zero. The structure of a company is different dueto the possibility of profits, theoretically allowing to continuous re-investments related to health assistance. As an experimental practice in a complementary sector – the University Hospital – it is possible that the Company transforms paradigms in the conduction of the hospital assistance of SUS.en-US
dc.descriptionEs inherente a cada ser humano la necesidad de atención de salud de las personas en algún momento de la vida. El mayor conflicto bioético radica en la categorización de la salud como un derecho, como bueno o como una mercancía. El Gobierno brasileño considera que la salud es un derecho. Para ejercer este derecho, es necesario un movimiento económico del trabajo humano y de insumos industriales. El NHS deben tratar los métodos de financiación y de gestión para alcanzar los objetivos que se propone alcanzar. En la actualidad, la gestión financiera del SUS se ha hecho principalmente por agencias gubernamentales y fundaciones, que reciben presupuesto anual y acabar el año en cero. Una estructura de negocio es diferente de la posibilidad de ganancia, permitiendo teóricamente reinversiones continuas relacionadas con la atención de la salud. Como práctica experimental en un suplemento sector - Hospitales Universitarios - es posible que la Compañía se ha convertido en los paradigmas de manejo de la atención hospitalaria en el SNS.es-ES
dc.descriptionÉ inerente a todo ser humano a necessidade de atendimento à saúde em algum momento da vida. O maior conflito bioético reside na categorização de saúde como direito, como bem ou como mercadoria. O Estado brasileiro considera que saúde é um direito. Para o exercício desse direito, é necessária uma movimentação econômica de trabalho humano e de insumos industriais. O SUS deve tentar modos de financiamento e de administração para atingir os objetivos a que se propõe. Atualmente, a gestão financeira do SUS tem sido feita essencialmente por autarquias e fundações, que recebem a verba anual e terminam o ano no zero. Uma estrutura empresarial é diferente pela possibilidade de lucro, teoricamente permitindo reinvestimentos contínuos relacionados à assistência em saúde. Como prática experimental em um setor complementar – os Hospitais Universitários – é possível que a Empresa transforme paradigmas na condução da assistência hospitalar no âmbito do SUS.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Militar Nueva Granadaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/rlbi/article/view/501/271
dc.relation/*ref*/• Alonso, L.B.N.; Hedler, H.C.; Castilho, S.B. Sistema Único de Saúde: a busca do entendimento de seus principios e sistemas de valores para profissionais do serviço público. Revista do Serviço Público 61(4): 371-386, 2010.
dc.relation/*ref*/• Amaral, G.L.; Olenike, J.E. Tributação do Setor de Saúde. São Paulo: CNS/FBH/IBPT, 2010.
dc.relation/*ref*/• Andreazzi, M.F.S. Formas de remuneração de serviços de saúde. Brasília: IPEA, 2003.
dc.relation/*ref*/• Andreazzi, M.F.S; Kornis, G.E.M. Padrões de acumulação setorial: finanças e serviços nas transformações contemporâneas da saúde. Ciência e Saúde Coletiva, v. 15, n.5, p. 1409-1420, 2008.
dc.relation/*ref*/• Barjas, N.; Di Giovanni, G. Brasil: radiografia da saúde. Campinas: Unicamp, 2001.
dc.relation/*ref*/• Bastos, R.C. Curso de direito financeiro e de direito tributário. 3ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 1995.
dc.relation/*ref*/• Brasil: Ministério Do Planejamento. Anuário Estatístico do Brasil (em CD-Rom). Brasília: IBGE, 2000.
dc.relation/*ref*/• Brasil: Ministério Da Saúde. Controle da Tuberculose: uma proposta de integração ensino-serviço. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: FUNASA/CRPHF/SBPT, 2002.
dc.relation/*ref*/• Feliciello, D. Modelos assistenciais e políticas de saúde no Brasil. Revista de Administração Pública, v. 26, n.2, p. 62- 78, 1992.
dc.relation/*ref*/• Foucault, M. Em Defesa da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
dc.relation/*ref*/• Gadelha, C.A.G. O complexo industrial da saúde e a necessidade de um enfoque dinâmico na economia da saúde. Ciência e Saúde Coletiva, v.8, n.2, p. 521-535, 2003.
dc.relation/*ref*/• Garrafa, V., Porto, D. Bioethics, power and injustice. Journal International de Bioéthique 14(1-2): 25-40, 2003.
dc.relation/*ref*/• Jatene, A. Um discurso fácil atribui os problemas do setor apenas à má gestão. Carta Capital, n.626, p. 50-53, 2010.
dc.relation/*ref*/• Marx, K. O Capital: crítica da economia política – vol I. 8ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
dc.relation/*ref*/• Palhares, D. SUS: uma proposta estratégica. Revista Acadêmica de Medicina – UFPel, v.4, n.1, p.37-40, 1999.
dc.relation/*ref*/• Pereira, H. Princípio de Pareto: a teoria 80/20. Disponível em <http://revolucao.etc.br.> Acesso em março de 2011.
dc.relation/*ref*/• Portugal. Plano Nacional de Saúde 2011-2016. Évora: Alto Comissariado da Saúde, 2010.
dc.relation/*ref*/• Queiroz, R. Falso mar, falso mundo – 89 crônicas escolhidas. São Paulo: Editoria Arx, 2002.
dc.relation/*ref*/• Radmann, E.R.H. O Eleitor Brasileiro: uma Análise do Comportamento Eleitoral. Porto Alegre, 2001. Dissertação de Mestrado. UFRGS, 2001.
dc.relation/*ref*/• Siqueira-Batista, R. O cuidado integral em questão: fronteiras entre filosofia e medicina. Brasília Médica v. 47, n.3, p. 273-275, 2010.
dc.relation/*ref*/• Viana, A.L.D.; Elias, P.E.M. Saúde e Desenvolvimento. Ciência e Saúde Coletiva, v.12(Sup), p. 1765-1777, 2007.
dc.relation/*ref*/• Vianna, C.M.M. Estruturas do sistema saúde: do complexo médico-industrial ao médico-financeiro. Physis: Revista de Saúde Coletiva,v. 12, n.2, p. 375-390, 2002.
dc.rightsDerechos de autor 2016 Revista Latinoamericana de Bioéticaes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourceRevista Latinoamericana de Bioética; Vol. 14 Núm. 26-1 (2014): Bioética: conocimiento, ciencia y pertinencia social.; 122-129es-ES
dc.source2462-859X
dc.source1657-4702
dc.subjectPublic companyen-US
dc.subjectfiscal deficiten-US
dc.subjecthealth financesen-US
dc.subjectuniversity hospitalsen-US
dc.subjectEmpresa públicaes-ES
dc.subjectel déficit fiscales-ES
dc.subjectla asistencia sanitaria de financiaciónes-ES
dc.subjectlos hospitales universitarioses-ES
dc.subjectEmpresa públicapt-BR
dc.subjectdéfice fiscalpt-BR
dc.subjectfinanciamento à saúdept-BR
dc.subjecthospitais universitáriospt-BR
dc.titleBioethical reflexions about the brazilian company of hospital services (ebserh)en-US
dc.titleReflexiones bioéticas en la empresa brasileña de servicios hospitalarios (ebserh)es-ES
dc.titleReflexões bioéticas sobre a empresa brasileira de serviços hospitalares (EBSERH)pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución