dc.creatorGabriel Furine Contatori
dc.date2020-12-12
dc.date.accessioned2022-12-14T18:43:31Z
dc.date.available2022-12-14T18:43:31Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/1179
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352133
dc.descriptionNeste artigo, propomo-nos a fazer um breve estudo da peça teatral El mejor alcalde, el Rey (1635), de Félix Lope de Vega y Carpio (1562 – 1635), a fim de demonstrar que a obra, ao pôr em cena os villanos humildes e o nobre soberbo, aplica, em seu desenlace, uma concepção de justiça, tanto poética quanto político-teológica, que funciona em duas frentes: distributiva, pois premia os bons; e punitiva, pois castiga os maus. Neste ensejo, a peça, ao elevar com o prêmio os humildes e ao dispersar com o castigo o soberbo, restabelece a ordem do corpo político, reflexo da ordem do mundo criado por Deus.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUnivasfpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/1179/884
dc.rightsCopyright (c) 2020 Dramaturgia em focopt-BR
dc.sourceDramaturgia em foco ; v. 4 n. 2 (2020); 91-110pt-BR
dc.source2594-7796
dc.subjectTeatro espanhol. Século XVII. Lope de Vega. Justiça.pt-BR
dc.title“Dispersa os soberbos e eleva os humildes”: a justiça em El mejor alcalde, el Rey, de Lope de Vegapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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