dc.creatorPessoa, André Filipe
dc.date2020-06-21
dc.date.accessioned2022-12-14T18:43:20Z
dc.date.available2022-12-14T18:43:20Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/998
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352117
dc.descriptionA ideia de Destino foi profundamente enraizada na antiga sociedade grega. Neste contexto, indiferente ao esforço na tentativa de sair do caminho desenhado pelos deuses, o Destino deveria se cumprir. Édipo, em busca do conhecimento capaz de transpassar a vontade dos deuses, enreda-se no mesmo Destino do qual tenta escapar inicialmente. Por outro lado, a modernidade apresenta um nova disposição mental para lidar com o destino que não está mais anexado a uma força sobrenatural. Hamlet e Macbeth compartilhamessa condição trágica: é o esforço individual que luta contra as demandas culturais que empurra o personagem trágico para sua hybris. Ariano Suassua (2018), em seu auto “O Arco Desolado”, revisita a mesma lenda polaca usada por Pedro Calderón de la Barca (1873) para escrever La Vida es Sueño. Por sua vez, Suassuna (2018) apresenta uma leitura contemporânea da condição trágica do príncipe Sigismundo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUnivasfpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/998/818
dc.rightsCopyright (c) 2020 Dramaturgia em focopt-BR
dc.sourceDramaturgia em foco ; v. 4 n. 1 (2020); 169-181pt-BR
dc.source2594-7796
dc.subjectAriano Suassunapt-BR
dc.subjectO Arco Desoladopt-BR
dc.subjectCondição Trágicapt-BR
dc.subjectTeatropt-BR
dc.titlePresságio ignoto: a condição trágica no auto “O Arco Desolado“, de Ariano Suassunapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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