dc.creatorSilva, Josenildo Ferreira Teófilo da
dc.creatorLima, Edinaura Linhares Ferreira
dc.creatorMiranda, Karine Costa
dc.date2019-12-10
dc.date.accessioned2022-12-14T18:43:01Z
dc.date.available2022-12-14T18:43:01Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/542
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352093
dc.descriptionEste trabalho tem como objetivo discutir de que forma a questão da espera se desenvolve dentro das peças Esperando Godot (1952), de Samuel Beckett, e As cadeiras (1952), de Eugène Ionesco. Acreditamos que essa espera por um mensageiro, representado por meio das figuras de Godot e do Orador, é a responsável pelo sentimento de angústia diante da existência que vai sendo expresso pelas personagens ao longo das duas peças. A crença em uma mensagem que será, no final, revelada e que traz uma espécie de resposta para a dor e desespero em que estes indivíduos estão mergulhados é justamente o elemento gerador do absurdo em que somos assolados no decorrer da leitura dos dois textos. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUnivasfpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/542/699
dc.rightsCopyright (c) 2019 Dramaturgia em focopt-BR
dc.sourceDramaturgia em foco ; v. 3 n. 2 (2019); 28-42pt-BR
dc.source2594-7796
dc.subjectEspera. Angústia existencial. Vazio.pt-BR
dc.titleA angústia da espera: um diálogo comparativo entre Esperando Godot, de Samuel Beckett, e As Cadeiras, de Eugène Ionescopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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