dc.creatorNadal, Luiz
dc.date2019-11-24
dc.date.accessioned2022-12-14T18:42:57Z
dc.date.available2022-12-14T18:42:57Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/435
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352086
dc.descriptionO monólogo Se eu fosse Iracema (2016) encena uma noção de corpo que será inscrita, aqui, sobre a obra canônica de José de Alencar. Em contraste ao corpo exótico e exteriorizado da protagonista, este estudo busca delinear o corpo cênico performado pela intérprete Adassa Martins, na direção de Fernando Nicolau: um corpo que deforma os contornos da máquina ocidental de pensamento e produz um particular tipo de devir. Trata-se do conhecido conceito de Gilles Deleuze (2012) associado à noção de graça desenvolvida por Maria Cristina Franco Ferraz e à prática xamânica encontrada nos estudos de Eduardo Viveiros de Castro. O devir iracêmico, assim, demonstra a abertura à alteridade ameríndia realizada na dramaturgia de Fernando Marques.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUnivasfpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/435/693
dc.rightsCopyright (c) 2019 Dramaturgia em focopt-BR
dc.sourceDramaturgia em foco ; v. 3 n. 1 (2019); 144-160pt-BR
dc.source2594-7796
dc.subjectAutoriapt-BR
dc.subjectCorpopt-BR
dc.subjectAmeríndiopt-BR
dc.subjectXamanismopt-BR
dc.subjectDevirpt-BR
dc.titleIracema, outras iracemas, devir iracêmicopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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