dc.creatorSilva, André Felipe Costa
dc.date2019-01-20
dc.date.accessioned2022-12-14T18:42:44Z
dc.date.available2022-12-14T18:42:44Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/377
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352068
dc.descriptionO presente artigo analisa a dramaturgia e cena da conferência performance The pixelated revolution, de Rabih Mroué. Nesse trabalho de 2011, o artista libanês que se dedica frequentemente aos vestígios deixados pela guerra e os conflitos políticos sobre o corpo e a memória no contexto árabe, se dá conta que os sírios estão filmando suas próprias mortes através de câmeras de baixa resolução. Mroué analisa minuciosamente a estética e os modos de produção deste e de outros vídeos coletados na internet e cria um manifesto sobre os limites da imagem. Deste modo, relaciono a obra de Mroué com trabalhos cinematográficos e dialogo com autores que discutem sobre imagem, memória e trauma, como Jaques Rancière e Márcio Seligmann-Silva.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUnivasfpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/377/257
dc.rightsCopyright (c) 2018 Dramaturgia em focopt-BR
dc.sourceDramaturgia em foco ; v. 2 n. 1 (2018); 87-97pt-BR
dc.source2594-7796
dc.subjectDramaturgiapt-BR
dc.subjectCenapt-BR
dc.subjectImagempt-BR
dc.subjectMemóriapt-BR
dc.subjectRepresentaçãopt-BR
dc.titleOs limites da imagem em The pixelated revolutionpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución