dc.creatorValentim, Felipe Vieira
dc.date2018-09-09
dc.date.accessioned2022-12-14T18:42:27Z
dc.date.available2022-12-14T18:42:27Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/156
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352059
dc.descriptionEste artigo almeja rascunhar um diálogo entre as duas dimensões apresentadas pelo absurdo nas leituras camusianas: a sensível e a racional. Tomamos como ponto de partida a obra O estrangeiro (1942), por considerá-la um caminho de relato da vivência frente à tensão e aos limites impostos pelo absurdo. Em seguida, colocamos em análise duas dramaturgias de Fernando Arrabal, Fando et Lis (1955) e La bicicleta del condenado (1959), destacando os pontos de contato entre autor e obra para, em seguida, revelar a captura da sensibilidade absurda pelas quebras lógicas que se colocam entre a arte e a experiência do artista. Nossas considerações finais rompem com a estrutura do artigo acadêmico, de modo a explicitar continuidades entre os fios que tecem o texto, trazendo a circularidade também como uma possibilidade do diálogo aqui estabelecido.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUnivasfpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/156/130
dc.rightsCopyright (c) 2017 Dramaturgia em focopt-BR
dc.sourceDramaturgia em foco ; v. 1 n. 2 (2017); 81-97pt-BR
dc.source2594-7796
dc.subjectAbsurdopt-BR
dc.subjectAlbert Camus.pt-BR
dc.subjectFernando Arrabalpt-BR
dc.subjectSentimento absurdopt-BR
dc.titleUm Camus e Dois Arrabais: notas para um espetáculo do Absurdopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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