dc.creatorCosta, Thiago
dc.date2018-09-09
dc.date.accessioned2022-12-14T18:42:26Z
dc.date.available2022-12-14T18:42:26Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/155
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352058
dc.descriptionO artigo busca pensar a condição do trágico, tragicidades e seus correlatos a partir de fotografias de mulheres que perderam seus filhos e o problema de achar uma forma de nomeá-las em alguma linguagem. A matemática, tida como linguagem universal, tem suas estruturas abaladas através dos estudos de Kurt Gödel como o teorema da incompletude, mostrando a impossibilidade de apreensão do todo. A escolha das fotos toma como hipótese que o trágico que ocorre nestes registros é potencializado pela figura do outro, uma multidão que evoca o coro de bacantes. A linguagem humana mostra também sua tragicidade ao evidenciar que os signos não conseguem compreender as relações imediatas com as coisas. O trágico apresenta-se como um arché da condição humana, um ciclo vicioso que retorna para uma humanidade que busca compreender a totalidade de seu universo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUnivasfpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/155/132
dc.rightsCopyright (c) 2017 Dramaturgia em focopt-BR
dc.sourceDramaturgia em foco ; v. 1 n. 2 (2017); 119-136pt-BR
dc.source2594-7796
dc.subjectFotografiapt-BR
dc.subjectTragédiapt-BR
dc.subjectTrágicopt-BR
dc.subjectInominávelpt-BR
dc.subjectLinguagempt-BR
dc.titleRegistros do inominável: representações do trágico na fotografia contemporâneapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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