dc.creatorda Silva, Francisco Alison Ramos
dc.date2018-09-04
dc.date.accessioned2022-12-14T18:42:19Z
dc.date.available2022-12-14T18:42:19Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/131
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352048
dc.descriptionEste artigo versa sobre a função do vinho n’ As vespas (422 a. C.), de Aristófanes, e n’ A farsa do advogado Pathelin (1460). A análise comparativa dessas peças, apesar da grande lacuna temporal existente entre ambas, pois a primeira pertence à Comédia Antiga grega e a segunda participa do teatro francês medieval, expõe semelhanças diversas, sobretudo no que concerne ao vinho como instrumento de trapaça. Esta pode acontecer em duplo sentido quando o enganador é enganado, como acontece com as personagens Pathelin e Filocléon. Pode-se afirmar que tais personagens, protagonistas respectivos da farsa e da comédia propostas, representam por si mesmos, pelo menos enquanto estão embriagados, a manifestação divina, especialmente na peça grega, cujo poeta é “sacerdote” de Dioniso, deus do teatro e, portanto, da alteridade. Na Idade Média, o vinho está ligado a questões igualmente religiosas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUnivasfpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/dramaturgiaemfoco/article/view/131/119
dc.rightsCopyright (c) 2017 Dramaturgia em focopt-BR
dc.sourceDramaturgia em foco ; v. 1 n. 1 (2017): Edição inaugural; 96-107pt-BR
dc.source2594-7796
dc.subjectAs vespaspt-BR
dc.subjectFarsapt-BR
dc.subjectVinhopt-BR
dc.subjectEnganopt-BR
dc.titleUma taça e meia: a função do vinho n’ As vespas, de Aristófanes, e n’ A farsa do advogado Pathelinpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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