dc.creatorGlatz, Emanoela Thereza Marques de Mendonça
dc.creatorYaegashi, Solange Franci Raimundo
dc.creatorSánchez-Huete, Juan Carlos
dc.creatorCoutinho, Karen de Azevedo
dc.creatorSouza, Sharmilla Tassiana de
dc.date2022-08-12
dc.date.accessioned2022-12-14T18:42:05Z
dc.date.available2022-12-14T18:42:05Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1873
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352030
dc.descriptionA pandemia de covid-19 afetou, substancialmente, a qualidade de vida e a saúde mental de pessoas por todo o mundo. No Brasil, diante das medidas de isolamento social e do fechamento de comércios e instituições de ensino, o Ministério da Educação (MEC) aprovou o Ensino Remoto Emergencial (ERE), que tencionou substituir aulas em caráter presencial por aulas em formato remoto, até a contenção total da doença. Diante de um modelo de ensino inédito e das desigualdades socioeconômicas que caracterizam à sociedade brasileira, surge a preocupação com a saúde mental de discentes na pós-graduação, considerando que o ambiente acadêmico, por si só, já é fonte de tensões que induzem o sofrimento psíquico. À vista disso, este estudo buscou identificar as dificuldades enfrentadas durante o ERE na pós-graduação, aspirando apurar a correlação entre o inédito modelo de ensino e o sofrimento psíquico discente. A pesquisa de campo, de métodos mistos, foi aprovada pelo Comitê Permanente de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos (COPEP). O estudo contou com a participação de 77 pós-graduandos de um Programa de Pós-Graduação em Educação de uma universidade estadual paranaense, que preencheram, remotamente, um survey interseccional com 89 questões. Os resultados apontam que cerca de 68% dos pós-graduandos sofrem de ansiedade, 47% acreditam que o ERE avariou, negativamente, a experiência com a pós-graduação, sendo que 39% julgam que o ERE foi nocivo à formação acadêmica. Ao refletir sobre esses dados, concluiu-se que o ERE prejudicou a saúde mental dos pós-graduandos, ao passo em que subsidiou práticas que promoveram sofrimento psíquico à população discente. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASFpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1873/1246
dc.rightsCopyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelinespt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco; v. 12 n. 28 (2022): Edição Regular e Dossiê Ensino Remoto Emergencial e Saúde Mental nas Universidades Brasileiraspt-BR
dc.source2177-8183
dc.subjectCovid-19pt-BR
dc.subjectEnsino Remoto Emergencialpt-BR
dc.subjectPós-graduandospt-BR
dc.subjectSaúde mentalpt-BR
dc.subjectSofrimento psíquicopt-BR
dc.titleENSINO REMOTO EMERGENCIAL E A SAÚDE MENTAL DE PÓS-GRADUANDOS: O SOFRIMENTO PSÍQUICO DISCENTE EM TEMPOS DE PANDEMIApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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