dc.creator | de Souza Cordeiro Brasil, Anna Gabriella | |
dc.creator | Sucupira Stamatto, Maria Inês | |
dc.creator | Morais de Medeiros Neta, Olivia | |
dc.date | 2021-08-25 | |
dc.date.accessioned | 2022-12-14T18:41:42Z | |
dc.date.available | 2022-12-14T18:41:42Z | |
dc.identifier | https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1674 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5352000 | |
dc.description | O artigo aborda uma reflexão acerca do ofício do historiador da educação. Para tanto, parte-se da consolidação da História da Educação como disciplina e campo do conhecimento, de acordo com os conceitos de Chervel (1990) e Bourdieu (1983). No que tange a atividade docente, serão destacados os desafios vivenciados na formação dos professores. Nunes (2006) entendeu que a disciplina História da Educação tem por finalidade ensinar a pensar historicamente, destacando-se o desafio intrínseco dessa missão. Já como cientista, o historiador da educação, independentemente de sua formação inicial, possui um compromisso com o que Certeau (1982) denominou de operação historiográfica, sendo esta constituída por três etapas distintas: o lugar social, a prática na pesquisa com as fontes históricas e a construção da narrativa histórica. Na primeira etapa serão destacados os lugares de fala do historiador da educação, tais como: os programas de Pós-Graduação, Associações, grupos de trabalho, eventos acadêmicos e revistas científicas. Na sequência, as fontes utilizadas para a construção do conhecimento em História da Educação e a constituição de arquivos físicos e virtuais para o atendimento dessa demanda. E, no que se refere à construção da narrativa, Certeau (1982) destacou que essa é diretamente influenciada pelos cânones cronológicos da História, pela prática e pelo lugar social. Para a elaboração dessa reflexão, buscou-se ainda respaldo nas obras de diversos autores que refletiram sobre a História da Educação: Antônio Nóvoa, Demerval Saviani, Diana Vidal, Luciano Mendes de Faria Filho, Claudinei Lombardi, Antônio Carlos Ferreira Pinheiro, dentre outros. Por fim, entende-se que o ofício do historiador da educação é permeado pelo caráter didático da atividade docente e pela escrita da história que tem como objeto os processos educativos, sendo ambos influenciados pela memória e pelo esquecimento inerentes aos embates representacionais. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF | pt-BR |
dc.relation | https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1674/1095 | |
dc.rights | Copyright (c) 2021 Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco | pt-BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | pt-BR |
dc.source | Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco; v. 11 n. 25 (2021): Edição Regular e Dossiê – Educação, Saúde e Direitos Humanos / Dossiê - O campo da História da Educacão No Brasil; 367-393 | pt-BR |
dc.source | 2177-8183 | |
dc.subject | Historiador da Educação | pt-BR |
dc.subject | Ofício | pt-BR |
dc.subject | Saber-Fazer | pt-BR |
dc.title | O HISTORIADOR DA EDUCAÇÃO E SEU OFÍCIO | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |