dc.creatorJéssica Valéria Silva de Souza Fonseca
dc.creatorNascimento Junior, Braz Jose
dc.creatorDulcilene Maria Filgueira Dias
dc.creatorRosy Kátia Souza Gonçalves
dc.creatorDenes Dantas Vieira
dc.date2021-08-16
dc.date.accessioned2022-12-14T18:39:59Z
dc.date.available2022-12-14T18:39:59Z
dc.identifierhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1217
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5351885
dc.descriptionO farmacêutico é o profissional preparado para conhecer e manipular drogas que vão curar ou amenizar sinais e sintomas no organismo. No entanto, sabe-se que não são apenas os fármacos que atuam na terapêutica de muitas patologias. Fatores não medicamentosos devem ser considerados. Nesse caso, atividades lúdicas como a música podem contribuir na redução do estresse e na melhora das funções cognitivas. O objetivo deste estudo foi fazer uma comparação entre duas abordagens (expositiva e musical) no aprendizado de estudantes adolescentes, sobre o tema ação farmacológica das drogas psicotrópicas. Trata-se de um experimento em educação em saúde iniciado após a aprovação pelo comitê de ética, com CAAE 04583518.3.0000.5196. A pesquisa foi realizada com 56 estudantes do ensino médio em colégio localizado na cidade de Juazeiro da Bahia. Os adolescentes foram divididos em dois grupos. No Grupo I, o assunto foi apresentado como aula expositiva, com a utilização de projetor datashow. No Grupo II, o conteúdo foi ministrado com uso de paródias e instrumentos musicais. Antes e após as intervenções, os alunos responderam testes de múltipla escolha sobre drogas. A análise estatística foi realizada através de médias, percentagens e a comparação das variáveis foi feita através do teste qui-quadrado de Pearson, com valor de p<0,05. Quando se comparou a religião com as médias dos pré-testes, encontrou-se significância estatística (p=0,00053), ou seja, os evangélicos demonstraram um menor conhecimento sobre drogas em comparação aos sem religião e aos católicos. Apesar da modalidade paródia musical ter apresentado um resultado um pouco melhor que a exposição oral, não houve diferença no teste de significância. Por isso, não se pode concluir, estatisticamente, qual foi a melhor metodologia na abordagem da ação farmacológica das drogas no grupo estudado. Em compensação, o uso das paródias foi mais atrativo, deixando um ambiente descontraído e alegre. Isto já é um resultado favorável: o aprendizado lúdico que a música proporcionou.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASFpt-BR
dc.relationhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1217/1082
dc.rightsCopyright (c) 2021 Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Franciscopt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco; v. 11 n. 25 (2021): Edição Regular e Dossiê – Educação, Saúde e Direitos Humanos / Dossiê - O campo da História da Educacão No Brasil; 101-124pt-BR
dc.source2177-8183
dc.subjectTranstornos relacionados ao uso de substânciaspt-BR
dc.subjectEducação em Saúdept-BR
dc.subjectEnsino Médiopt-BR
dc.subjectAprendizagem por Associaçãopt-BR
dc.titleAVALIAÇÃO ENTRE DUAS FORMAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DE ADOLESCENTES ESCOLARES: QUAL É A MELHOR NA ABORDAGEM DA AÇÃO FARMACOLÓGICA DAS DROGAS?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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