Ressilabificação do rótico e fronteiras prosódicas no sul do Brasil

dc.creatorSerra, Carolina Ribeiro
dc.creatorAlves, Mário Gomes
dc.date2019-09-03
dc.date.accessioned2022-12-14T12:42:50Z
dc.date.available2022-12-14T12:42:50Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/article/view/1984-8420.2019v20n1p47
dc.identifier10.5007/1984-8420.2019v20n1p47
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5345201
dc.descriptionThis paper focuses on the variable process of R-resyllabification, which occurs when the rhotic is in external final coda and is followed by a vowel of subsequent word (calo[r, ɾ, ɹ, h] infernal ~ calo[Ø] infernal ~ calo[ɾĩ]fernal “infernal heat”), and the relation of the process to prosodic constituent boundaries in the South of Brazil. The corpus consists of speech samples from 12 graduate students , born in Curitiba (4), Florianópolis (4) and Porto Alegre (4),  who were grouped according to sex - male and female, and age - 18 to 30 and 50 to 65 (https://alib.ufba.br/). The theoretical and methodological frameworks of this study include Quantitative Sociolinguistics and the Theory of Prosodic Hierarchy.  A total of 1,136 words were analyzed: 159 non-verbs and 977 verbs. The multivariate analysis shows that the rothic resyllabification rule is favoured by: 1) the morphological class of the word – non-verbs; 2) the length of the word which carries the R - 1 syllable; 3) the type of vowel in the syllabic nucleus - [+back]; and 4) the type of prosodic boundary - prosodic word.en-US
dc.descriptionEste artigo focaliza o processo variável de ressilabificação do [r], em contexto de coda silábica externa, diante de vogal em palavra subsequente (calo[r, ɾ, ¨, h] infernal ~ calo[Ø] infernal ~ calo[R]infernal), e sua relação com as fronteiras dos constituintes prosódicos, no português falado na região Sul do Brasil. São utilizadas amostras de fala de 12 indivíduos nascidos em Curitiba (4), Florianópolis (4) e em Porto Alegre (4), estratificadas por sexo – masculino e feminino e idade – 18 a 30 anos e 50 a 65 anos, todos com nível superior. O aporte teórico-metodológico adotado é o da Sociolinguística quantitativa e o da Teoria da Hierarquia Prosódica. Foram contabilizados 1136 dados contendo o rótico no contexto em questão, 159 em não verbos e 977, em verbos. A análise variacionista, de forma geral, apontou 1) a classe morfológica do vocábulo – não verbos, 2) a dimensão do vocábulo que contém o R – uma sílaba, 3) a qualidade das vogais dos núcleos silábicos – [+rec], e 4) o tipo de fronteira prosódica – palavra prosódica – como variáveis favorecedoras da regra de ressilabificação do rótico.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Linguística da UFSCpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/article/view/1984-8420.2019v20n1p47/40785
dc.rightsCopyright (c) 2019 Carolina Ribeiro Serra, Mário Gomes Alvespt-BR
dc.sourceWorking Papers em Linguística; v. 20 n. 1 (2019): Interfaces da Prosódia; 47-73pt-BR
dc.source1984-8420
dc.titleRhotic resyllabification and prosodic boundaries in the south of Brazilen-US
dc.titleRessilabificação do rótico e fronteiras prosódicas no sul do Brasilpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type"Avaliado por pares"pt-BR
dc.typePesquisa empíricapt-BR


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