dc.contributorBrito, Guilherme Renzo Rocha
dc.creatorMarquato, Débora Malu
dc.date.accessioned2021-06-22T20:01:22Z
dc.date.accessioned2022-12-13T19:57:14Z
dc.date.available2021-06-22T20:01:22Z
dc.date.available2022-12-13T19:57:14Z
dc.date.created2021-06-22T20:01:22Z
dc.date.issued2021-05-14
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/224430
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5342533
dc.description.abstractPinguins são aves aquáticas que apresentam a capacidade de manter a temperatura corporal constante, mesmo quando expostas ou mergulhando em águas de temperaturas muito baixas. Essa habilidade é atribuída em grande parte à sua plumagem especializada e densa. Apesar de muitos estudos apontarem que a plumagem dos pinguins possui um papel importante na sua sobrevivência, há uma escassez de investigações com informações mais detalhadas sobre a mesma. Apenas um estudo apresentou uma metodologia clara e descreveu detalhadamente a plumagem do pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri). A descrição detalhada da plumagem das demais espécies de pinguins ainda precisa ser determinada. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma descrição detalhada da plumagem do tronco dos pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) e tentativamente, relacionar seu papel com a ecomorfologia da espécie comparando aos dados de A. forsteri. Para isso, foram analisados cinco (n=5) espécimes da Coleção de Aves da Universidade Federal de Santa Catarina, realizando a aliquotagem da pele em quatro espécimes e a contagem exaustiva das penas de contorno em um espécime. Foi confirmada a presença de hiporráquis, plumas e filoplumas. O padrão de distribuição de penas é o mesmo apresentado pelo A. forsteri. Hiporráquis e filoplumas apresentaram a mesma densidade de penas por cm² que as penas de contorno, e as plumas apresentaram uma densidade quatro vezes a densidade de penas de contorno. A densidade de penas maior em S. magellanicus pode estar ligada a um estilo de vida mais aquático e ao ambiente mais quente em que inverna. O número estimado de penas total presente no tronco dos espécimes variou entre 49.069,86 e 97.612,81 penas e o número estimado de penas total no espécime CAUFSC00197 foi de 157.126,5 penas, o que indica que o S. magellanicus habita ambientes mais quentes que A. forsteri. O uso do modelo da Área Lateral Superficial mostrou ser adequado para a estimativa de penas.
dc.description.abstractPenguins are aquatic birds capable of maintaining their core body temperature, even when exposed to low temperatures and diving in cold waters. This ability is attributed in large part to their highly specialized and densely feathered coat. Although lots of studies claim that the penguin plumage plays a critical role in their survival, researches with detailed information about their feathers are scarce. Only one study so far provides a solid methodology and fully describes the emperor penguin (Aptenodytes forsteri) plumage. The complete plumage description of other penguin species is yet to be done. This work aimed to perform a thorough body feathers description of the Magellanic Penguin (Spheniscus magellanicus) and tentatively link its role with the species's ecomorphology cross-checking against A. forsteri data. For this purpose, five (n=5) specimens from the Coleção de Aves at the Universidade Federal de Santa Catarina were examined, taking skin samples from four specimens and performing an exhaustive contour feather count in one specimen. The presence of afterfeather, plumules and filoplumes was confirmed. The feather distribution pattern is the same as presented in A. forsteri. Afterfeathers and filoplumes presented the same feather density per cm² as contour feathers, and plumules density was four times the contour feather density. The higher feather density in S. magellanicus could be linked to its more aquatic lifestyle and wintering environment. The number of total feathers estimated of the penguin body vary from 49.069,86 to 97.612,81 feathers and the number of total feathers estimated in the specimen CAUFSC00197 was 157.126,5 feathers, which points to S. magellanicus living in warmer environment than A. forsteri. The ALS model proved to be an effective way of calculating feathers estimate.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.rightsOpen Access
dc.subjectSpheniscidae. Plumagem. Filopluma. Estimativa.
dc.titleTipos, Densidade, Padrão de Distribuição e Estimativa do Número Total de Penas em Spheniscus magellanicus (FORSTER, 1781) (AVES: SPHENISCIDAE): Uma análise comparativa
dc.typeTCCgrad


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