dc.contributorMargotti, Felício Wessling
dc.creatorBitencourt, Greise Schmitz de
dc.date.accessioned2021-08-23T11:12:48Z
dc.date.accessioned2022-12-13T19:39:15Z
dc.date.available2021-08-23T11:12:48Z
dc.date.available2022-12-13T19:39:15Z
dc.date.created2021-08-23T11:12:48Z
dc.date.issued2021-09
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226403
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5341836
dc.description.abstractA pesquisa explora a coleta de dados das variantes de canhoto nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O corpus analisado refere-se às respostas que foram reunidas por meio de consulta às transcrições e aos áudios do banco de dados do Projeto ALiB, referente a pergunta 110 do questionário do QSL ... a pessoa que come com a mão esquerda, faz tudo com essa mão? Após a coleta de dados, acontece a tabulação e a revisão desses dados. Os resultados dos dados foram cadastrados e apresentados através de cartas linguísticas em rede de pontos e de relatórios quantitativos, ambos retirados do Software [SGV CLin]. Por tanto, esse trabalho procura entender a fala de 94 nortistas e 320 nordestinos que contemplam as respostas de 414 ocorrências com ambos os sexos, com faixa etárias entre 18-30 e 50-65 anos e com o ensino fundamental tanto para os informantes das capitais, quanto para o interior das localidades investigadas. Na coleta geral do corpus, foram analisadas as respostas entre as regiões norte e nordeste, revelando o uso de três variantes lexicais e seis abstenções de respostas. O maior registro aparece a variante canhoto (a) com 86.5% (358 ocorrências), em segundo lugar a variante esquerdo (a) com 12.1% (50 ocorrências), e uma pequena parcela da variante lexical destro (a) com 1.4% (6 ocorrências), registrado somente no nordeste. Pelo que pode-se observar neste estudo a partir dos dados do Projeto ALiB, com relação à questão 110 do QSL, ressalta-se a forma lexical canhoto (a) mais produzida entre os corpus investigados, tratando-se de uma certa homogeneidade dos falares nortistas e nordestinos. No que diz respeito à pluridimensionalidade como é fundamentado nos dados do Projeto ALiB, a pesquisa demonstra que as variáveis sexo e faixa etárias não aparecem variações consideráveis, no entanto, sobressai o parâmetro do espaço territorial investigado pela variável diatópica. Conclui-se, portanto, que o estudo possibilitou conhecer com mais detalhes a fala dos informantes das regiões Norte e Nordeste do Brasil, bem como, colaborar para o armazenamento dos dados para o Projeto ALiB e identitário do Português Brasileiro, numa perspectiva geolinguística.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis,SC
dc.subjectCanhoto, Variação Lexical, Português do Brasil, Geolinguística, Atlas Linguístico do Brasil
dc.titleVariantes lexicais de CANHOTO nas regiões Norte e Nordeste do Brasil
dc.typeVideo


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