dc.contributorCosta, Roberta
dc.contributorSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.creatorScheidt, Elisiane
dc.date.accessioned2020-08-27T01:35:35Z
dc.date.accessioned2022-12-13T19:38:04Z
dc.date.available2020-08-27T01:35:35Z
dc.date.available2022-12-13T19:38:04Z
dc.date.created2020-08-27T01:35:35Z
dc.date.issued2020-08-20
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212278
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5341788
dc.description.abstractA Norma de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso - Método Canguru, política pública de saúde, tem melhorado significativamente a qualidade do cuidado prestado aos recém-nascidos pré-termos e de baixo peso. Os estudos têm apontado os benefícios deste Método, seja na redução do tempo de internação, seja na manutenção do aleitamento materno exclusivo, seja no maior vínculo entre mãe-recém-nascido. Porém, ainda são escassos os estudos que avaliam os efeitos a médio prazo. Objetivo: avaliar os efeitos do contato pele a pele, nas variáveis clínicas neonatais, especificamente na taxa de aleitamento materno exclusivo, no ganho ponderal, tempo de internação e taxas de reinternação, do nascimento ao sexto mês de idade gestacional corrigida. Método: estudo descritivo transversal com abordagem quantitativa realizado em uma unidade neonatal da Universidade Federal de Santa Catarina, centro de referência para o Método Canguru. Os dados foram coletados no período de outubro/2018 a março/2020. Foram incluídos no estudo recém-nascidos com peso igual ou menor de 1800 gramas. Os instrumentos utilizados na coleta foram um sumário de internação, contendo informações relacionadas ao nascimento e internação do recém-nascido, bem como dados socioeconômico, da gestação e pré-natal coletados em entrevista com a mãe. Também foi utilizado um instrumento onde as mães registravam dados relativos ao contato pele a pele. Posteriormente os dados foram organizados em um banco no Microsoft Excel®, analisados por meio de estatística descritiva simples. Resultados: Foram avaliados 40 recém-nascidos de baixo peso. O sexo masculino foi predominante, com mães brancas, de união estável e com ensino médio completo. Os principais diagnósticos de internação foram: prematuridade, desconforto respiratório e baixo peso e ainda, poucos precisaram fazer o uso de ventilador mecânico invasivo. Poucas mães já tinham ouvido falar ou conheciam o Método Canguru antes da internação. Ao analisar como se dá o contato pele a pele nesta unidade observou que o primeiro contato acontece, em sua maioria, após o quinto dia de vida na unidade de terapia intensiva. Em relação ao tempo de contato pele a pele, a média do tempo total foi de 77 minutos por dia. O peso médio de alta para terceira etapa foi de 2.189 gramas e 44,7% dos recém-nascidos foram para terceira etapa em aleitamento materno exclusivo. Três recém-nascidos necessitaram de reinternação durante a terceira etapa do Método. Não foi possível neste momento, analisar as variáveis relacionadas ao 6º. mês de vida. Conclusões: A adesão a prática do contato pele a pele na unidade ainda é baixa, ao se tratar de um centro de referência para o Método Canguru, poucas mãe conhecem os benefícios do contato pele a pele. Outro ponto a se ressaltar é que os recém-nascidos tiveram alta com peso bem acima do recomendado pelo Ministério da Saúde. Entretanto, parece que os resultados mostram uma contribuição do contato pele a pele em relação a prática do aleitamento materno exclusivo na alta.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectMétodo Canguru
dc.subjectBaixo Peso ao Nascer
dc.subjectContato Pele a pele
dc.subjectDesfechos clínicos
dc.subjectDesfechos de resultado
dc.titleEfeito do tempo de exposição ao contato pele a pele sobre desfechos clínicos em recém-nascidos de baixo peso
dc.typeVideo


Este ítem pertenece a la siguiente institución