dc.contributorMachado Filho, Luiz Carlos Pinheiro
dc.contributorSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.creatorPereira, João Pedro Donadio da Silva
dc.date.accessioned2020-08-27T10:54:42Z
dc.date.accessioned2022-12-13T18:57:29Z
dc.date.available2020-08-27T10:54:42Z
dc.date.available2022-12-13T18:57:29Z
dc.date.created2020-08-27T10:54:42Z
dc.date.issued2020-08-24
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212358
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5340119
dc.description.abstractBovinos subordinados sofrem derrotas constantes nas interações agonísticas por recursos com animais dominantes. O estresse e medo provocado pelas interações agonísticas resultam em uma analgesia induzida, que faz com que as vacas subordinadas produzam opióides endógenos, o mesmo processo fisiológico ocorre no parto. Os opióides endógenos, como a endorfina, modulam a transmissão da estimulação da dor nas sinapses neurais em vários pontos das vias do sistema nervoso central do corpo do animal, aumentando o limiar nociceptivo. O objetivo deste trabalho foi verificar se a hierarquia social e a proximidade do parto afetam o limiar de dor de vacas prenhes. Quarenta e oito vacas prenhas e não lactantes foram alojadas em um grupo dinâmico de 10 animais com reagrupamento semanal, na UBC Dairy Education and Research Center, no Canadá. O limiar de dor foi medido pelo Medidor de Limiar Térmico. As interações agonísticas com contato físico na área da alimentação foram registradas através de vídeos. Baseado nas gravações, uma matriz sociométrica foi calculada para definir as categorias sociais: dominante, intermediária e subordinada. Os dados foram analisados via software estatístico R. Verificamos que não houve diminuição no número de interações agonísticas entre os animais no período próximo do parto. O limiar de dor não apresentou diferença estatística, tanto comparado entre as diferentes categorias sociais quanto nas diferentes semanas pré-parto e pós-parto.
dc.description.abstractSubordinate cows suffer constant defeats in agonistic interactions over resources with dominant cows. The agonistic interactions lead to stress and fear, which in turn result in induced analgesia, causing subordinates to produce endogenous opioids, this same physiology process occurs in the calving. Endogenous opioids, such as endorphin, modulate the transmission of pain stimulation in neural synapses at various points in the central nervous system pathways of the animal's body, increasing the nociceptive threshold. The objective of this study was to verify how the social status and the calving proximity affect the pain perception. Forty-eight pregnant and non-lactating Holstein cows were housed in a dynamic group of 10 animals with weekly regrouping, at the UBC Dairy Education and Research Center, in Canada. The pain threshold was measured by the Thermal Threshold Meter. Time-lapse video was used to quantify replacements at the feed alley. A replacement was recorded when one cow replaced another cow by physical contact, taking her place at the feed alley. Based on all records a sociometric matrix to define the social categories: dominant, intermediate and subordinate was constructed. The data were analyzed using the statistical software R. We found no decrease in agonistic interactions between the animals in the period near parturition. The pain threshold showed no statistical difference, both compared between different social categories and in the different weeks prior to parturition and postpartum.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectEtologia Aplicada
dc.subjectGestação
dc.subjectEstresse social
dc.subjectOpióides
dc.titleEfeito da mastite e claudicação no limiar nociceptivo em vacas leiteiras
dc.typeVideo


Este ítem pertenece a la siguiente institución