dc.contributorPinto, Aguinaldo Roberto
dc.contributorMachiavelli, Aline
dc.creatorSilveira, Luisa Cruz
dc.date.accessioned2019-07-16T17:25:00Z
dc.date.accessioned2022-12-13T18:57:03Z
dc.date.available2019-07-16T17:25:00Z
dc.date.available2022-12-13T18:57:03Z
dc.date.created2019-07-16T17:25:00Z
dc.date.issued2019-06-25
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197731
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5340099
dc.description.abstractO HIV é o vírus causador da aids, síndrome caracterizada por uma redução sistêmica dos linfócitos T CD4+, tornando o hospedeiro suscetível a infecções oportunistas. Os pacientes soropositivos podem ser divididos em progressores rápidos, lentos e típicos, dependendo do tempo de evolução para aids. Dentro dos progressores lentos existem os controladores de elite, que apresentam nível indetectável de RNA viral no sangue (<50 cópias/ml) e níveis estáveis de linfócitos T CD4+. É sabido que pacientes soropositivos apresentam uma composição da microbiota intestinal diferente da de indivíduos soronegativos, sendo que os controladores de elite possuem microbiota diferenciada dos outros grupos HIV positivos, sendo mais semelhante à de indivíduos soronegativos. Assim, o objetivo desse trabalho foi caracterizar e comparar a microbiota intestinal em diferentes grupos soropositivos e em indivíduos soronegativos, com a hipótese de que a microbiota de progressores lentos seria mais semelhante à de indivíduos soropositivos do que a de progressores típicos. A avaliação da microbiota foi realizada em amostras de fezes através da análise bioinformática de sequências provenientes do sequenciamento da região do DNA correspondente ao RNA ribossomal 16S. A taxonomia foi realizada no programa Qiime utilizando o banco de dados SILVA. Foram feitas comparações entre a abundância relativa, a riqueza e a diversidade alfa e beta entre os grupos de soropositivos e entre HIV positivos e HIV negativos. Não foram encontradas diferenças significativas quanto à diversidade alfa e beta entre os grupos de pacientes HIV positivos, nem entre soropositivos e indivíduos HIV negativos. Quando analisada a abundância, foram encontrados táxons com diferenças significativas entre controladores de elite e não controladores HIV e entre pacientes HIV positivos e indivíduos HIV negativos. Este estudo representa a primeira caracterização da microbiota intestinal em pacientes HIV positivos controladores de elite no Brasil.
dc.description.abstractHIV is the virus that causes AIDS, syndrome characterized by a systemic reduction of CD4+ T lymphocytes, making the host susceptible to opportunistic infections. Seropositive patients can be divided into rapid progressors, chronic progressors, and long term progressors, depending on the time of evolution for AIDS. Within the long term progressors, there are elite controllers, who have undetectable levels of viral RNA in the blood (<50 copies/ml) and stable levels of CD4 + T lymphocytes. It is known that seropositive patients present a different intestinal microbiota composition from that of seronegative individuals, and elite controllers have a diverse microbiota from other HIV-positive groups, being more similar to HIV-negative. Thus, the aim of this work was to characterize and compare the intestinal microbiota in different seropositive groups and in seronegative individuals, with the hypothesis that the microbiota from the long term progressors would be more similar to that of seropositive individuals than that of chronic progressors. The evaluation of the microbiota was performed in feces samples through the bioinformatic analysis of sequences from the sequencing of the region of the DNA corresponding to ribosomal 16S RNA. The taxonomy was performed in the Qiime program using the SILVA database. Comparisons were made between relative abundance, richness, and alpha and beta diversity among HIV positive groups, and HIV positive and HIV negative. No significant differences were found regarding alpha and beta diversity between groups of HIV-positive patients, nor between HIV-positive and HIV-negative individuals. When the abundance was analysed, we found taxa with significant differences between elite and non-controlling HIV controllers and among HIV-positive patients and HIV-negative individuals. This study represents the first characterization of the intestinal microbiota in elite controllers in Brazil.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.rightsOpen Access
dc.subjectMicrobiota intestinal
dc.subjectAids
dc.subjectMetagenoma
dc.titleEstudo da diversidade microbiológica intestinal de pacientes HIV positivos controladores de elite
dc.typeTCCgrad


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