dc.creatorMANFROI, Miraíra N.
dc.creatorGOMES, Kamila S.
dc.creatorFIAMONCINI, Luciana
dc.creatorMONTIN, Joaquin M.
dc.date.accessioned2022-07-19T15:36:48Z
dc.date.accessioned2022-12-13T18:47:18Z
dc.date.available2022-07-19T15:36:48Z
dc.date.available2022-12-13T18:47:18Z
dc.date.created2022-07-19T15:36:48Z
dc.date.issued2017-09-21
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/236804
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5339745
dc.description.abstractOobjetivo deste estudo écompreender as narrativas simbólicas sobre o Brasil (história, cultura, personagens), expressa por jornalistas da televisão aberta na solenidade de abertura dos JO Rio/2016. As transmissõesde três redes do Brasil (Globo, Band, Record) e uma espanhola (TVE) foram gravadas e analisadas desde a perspectiva da teoria da convergência digital. Percebemos que mesmo havendo um guia de mídia, comum as emissoras, cada uma possui suas características de transmissão.
dc.subjectJogos Olímpicos Rio/2016
dc.subjectCerimonia de Abertura
dc.subjectNarrativa transmidiática
dc.titleO Brasil que o Brasil diz ser: como a mídia televisiva repercutiu nossa narrativa histórico-cultural na abertura dos Jogos Olímpicos Rio/2016
dc.typeOutro


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