dc.description.abstract | Após a desaceleração do crescimento econômico ocorrido no Brasil em 2014 e posterior
recessão vista principalmente em 2015 e 2016, o país tenta reaquecer sua economia. Deve ser
levado em consideração também que o país passou por conturbado período político,
destacando o Impeachment de Dilma Rousseff em 2016 e posterior eleição polêmica de Jair
Bolsonaro, que assumiu em 2019 em meio a várias críticas pela sua posição política e social.
Foi principalmente no governo de Michel Temer que os brasileiros viveram a queda da
inflação, que havia atingido o patamar de 10,67% no período entre dezembro de 2014 e
dezembro de 2015. Além disso, foi em 2016 que Temer iniciou uma série de cortes na taxa de
juros básica da economia, a SELIC, chegando a patamares de baixa histórica em 2019. A
partir do movimento de queda da SELIC e consequente perda de rentabilidade dos ativos de
renda fixa o presente estudo analisa quais alocações são mais eficientes no presente cenário
econômico de juro baixo, levando em consideração a recente atratividade do setor de renda
variável, em destaque a pontuação do índice Ibovespa, que vem rompendo várias máximas
históricas no ano de 2019. Os resultados da análise, que levou em consideração benefícios
fiscais e o índice Sharpe como avaliador da relação risco-retorno dos ativos, evidencia que
investimentos em ativos de Crédito Privado, fundos de investimento multimercado,
imobiliários e de ações são atrativos no cenário econômico atual. | |