dc.creatorLiteratura Italiana Traduzida
dc.creatorSalatini, Erica
dc.date.accessioned2021-04-16T13:10:32Z
dc.date.accessioned2022-12-13T18:38:47Z
dc.date.available2021-04-16T13:10:32Z
dc.date.available2022-12-13T18:38:47Z
dc.date.created2021-04-16T13:10:32Z
dc.date.issued2021-04-16
dc.identifierSALATINI, Erica. "A reescrita da tradição em Elena Ferrante ou novas vestimentas para o velho realismo italiano". In "Revista de Literatura Italiana", v. 2, n. 4, abr. 2021.
dc.identifier26754363
dc.identifier2675-4363
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/222221
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5339398
dc.description.abstractA Vida Mentirosa dos Adultos, de Elena Ferrante (Editora Intrínseca, 2020, tradução de Marcello Lino) começa com a afirmação da narradora Giovanna, que relembra sua adolescência: “Dois anos antes de sair de casa, meu pai disse à minha mãe que eu era muito feia”. Para além da ressonância da fala de Emma Bovary, que comenta, a respeito da própria filha: “É estranho como é feia essa criança”, citada pela própria Ferrante a propósito de seus gostos e influências literárias[1], duas importantes vozes narrativas ressoam no recém publicado romance ferrantiano: a de Elsa Morante, em especial, de A ilha de Arturo, que narra a infância do ponto de vista masculino, e outra, menos evidente, a de Luigi Pirandello e de seu emblemático personagem Vitangelo Moscarda, de Um, Nenhum, Cem mil, protagonista que empreende uma incansável busca e tentativa de compreensão e de percepção de si mesmo por meio do olhar do outro.
dc.languagept_BR
dc.publisherLiteratura Italiana Traduzida
dc.rightsOpen Access
dc.subjectelena ferrante
dc.subjectliteratura italiana contemporânea
dc.subjectelsa morante
dc.subjectgustave flaubert
dc.subjectluigi pirandello
dc.titleA reescrita da tradição em Elena Ferrante ou novas vestimentas para o velho realismo italiano
dc.typeArticle


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